Ernst Höhm foi o mais poderoso chefe da SA ou dos “camisas pardas”, o grupo
paramilitar de Hitler, e um dos mais de seus destacados chefes nazistas, antes
do famoso massacre em julho de 1934, quando centenas de membros do Partido
Nazista foram assassinados pelo ditador. Uma das questões mais curiosas, senão
doentias de Höhm era a sua cosmovisão de violência revolucionária e sua
idolatria egocêntrica ao homossexualismo. Na verdade, Hitler eliminou o chefe da
SA porque este se tornou uma ameaça à estabilidade do regime, como também a SA
havia se tornado uma confraria homossexual de Höhm. Mas o que pensava Höhm a
respeito? Homossexual assumido, Höhm pregava, intramuros, que a homossexualidade
deveria ser um objeto de culto idolátrico entre seus partidários. Era uma forma
de coesão interna e culto místico de lealdade entre seus membros, junto com a
concepção arianista da raça. Alguém notará alguma semelhança ou coincidência com
os métodos, estruturas de pensamento e coesão grupal do movimento homossexual
atual? A diferença é que a camisa mudou de cor. É rosa ou arco-íris.
Recentemente, o deputado e militante homossexual Jean Wyllys escreveu uma
carta ameaçadora ao jornalista Olavo de Carvalho, esperneando com os mais
grotescos impropérios, em razão das declarações que o dono do Mídia Sem Máscara
fez em seu programa, True outspeak. Não custa nada avaliar as frases delirantes
do deputado do PSOL:
“Pelo visto o Sr. não sabe o que é uma democracia, tendo em vista que
sua pretensão é criar um Estado Fascista, pois buscas tolher toda e qualquer
direito adquirido pelo povo LGBTS, que, através da minha legislatura,
conseguiram o direito fundamental ao casamento e à adoção de crianças”.
Jean Wyllys não nos prova nada desse “Estado fascista” preconizado por Olavo
de Carvalho. Pelo contrário, se atentarmos aos esquemas mentais de Wyllys, e
mesmo a ideologia do seu partido, podemos ver os elementos mais odiosos do
fascismo na doutrina do PSOL: o Estado onipotente controlador da vida social,
da economia e da sociedade civil, aparelhada pelo Partido único. Fascista,
no sentido ideológico da palavra, é Jean Wyllys. Mas não custa nada observar
mais: Jean Wyllys tem outro componente visível da mentalidade fascista, que é
não aceitar as dissidências. Ou seja, se alguém discordar do movimento gay,
do dito “casamento homossexual” e adoção de criança por
homossexuais, o lugar desejado pelo deputado é a
cadeia.“Democrático” é aceitar irrefletidamente as doidices de
Jean Wyllys. “Fascista” é discordar dele.
Por outro lado, Jean Wyllys mostra uma face bem mais obscura, que é o da
pedofilia. Analisemos o fragmento de sua carta:
“Durante o referido programa, ambos, além de todos os ataques
homofóbicos, induziram o público a acreditar que sou o defensor da legalização
da pedofilia - o que é totalmente mentiroso de sua parte. Defendo, sim, o
direito de qualquer pessoa poder dispor do seu corpo da forma que bem entender -
inclusive as crianças, pois estas têm as mesmas necessidades que os adultos e
não são propriedades de ninguém. Suas declarações criminosas contra mim não
ficarão impunes”.
A pergunta que fica no ar é: as crianças têm as mesmas necessidades que os
adultos? Se o deputado disser que sim, essa foi uma defesa elementar, ainda
que sutil, da liberação da pedofilia. Ora, crianças têm necessidades sexuais?
Crianças têm maturidade psicológica para resolver os problemas de sua vida?
Confesso que fiquei perplexo com tamanha estupidez, já que quebra qualquer
fundamentação jurídica que distingue a maturidade e a incapacidade dos cidadãos,
tanto no código civil, como no código penal. Ou mais, quebra qualquer sinal de
proteção legal dos jovens, que podem ser vítimas de abusos de toda ordem, tanto
de estranhos, como da própria família.
Se as crianças podem assumir quaisquer responsabilidades de adultos, logo,
elas podem se casar, assinar contratos, e, inclusive, ter relações sexuais. É
pior, se as crianças são “responsáveis” pelos seus corpos, logo, as famílias
podem perfeitamente abandoná-las, pelo sinônimo de que são “donas” de si mesmas.
Mas sabemos que as crianças não são capazes dessas ações. E daí a lei reconhecer
sua incapacidade civil, para protegê-las, sob os cuidados dos pais. Jean Wyllys
é claro em dizer que a criança terá a “liberdade” de fazer qualquer coisa com
seu corpo. Ou seja, se um pedófilo seduzir uma criança e esta anuir na prática
de abuso sexual, logo, para efeitos legais, Jean Wyllys achará lícita a
pedofilia? Não é óbvia a malícia do discurso?
Por outro lado, há outra
falácia detectada no argumento do deputado: se as crianças serão responsáveis
pelos seus corpos, logo, a família perderá o pátrio poder sobre os filhos.
Na verdade, percebe-se que a suposta “criação” de direitos da
criança é uma forma de usurpação dos direitos de família e da própria criança,
seja pelo Estado, seja por qualquer movimento pedófilo da vida. O Estado, o
partido, as ongs, ao forjarem “direitos” inexistentes para os menores, acabam
por jogá-los contra os pais e, na prática, retiram os verdadeiros direitos reais
dos infantes, qual seja, a de serem protegidos contra a violência e o abuso de
poder. Tamanha é a perversão de raciocínio do deputado.
O problema é que
Jean Wyllys não tem necessariamente um argumento. Tudo o que faz é injetar uma
chuva de declarações ad hominem, com chavões panfletários e mastigados
pelo uso, para desmerecer seu oponente. Encontramos aqui outro componente
fascista, o de destruir o rival político por todos os métodos, apelando a falsa
retórica, a intimidação, a prisão e quem sabe, até a morte.
Entretanto,
podemos encontrar um componente bem stalinista de seu discurso: acusar de
fascista o seu adversário, ainda que não encontremos nem um sinal da ideologia
de Mussolini ou de Hitler. Isso é genuinamente bem comunista e foi absorvido
pela intelligentsia de esquerda, lá nos idos dos anos 1930, quando Stálin era
moda entre os intelectuais. Neste caso, Jean Wyllys associa o que há de pior no
fascismo e no comunismo, que é o mecanismo de hostilidade, intolerância,
fanatismo e violência.
Em outra carta endereçada a Olavo, ele ainda
insiste em afirmar que não defende a pedofilia:
“Eu defendo sim que
toda criança tenha direito de dispor da maneira que desejar o próprio corpo,
sendo que a única regra que deve ser respeitada em todas as relações hetero e
homoafetivas é o respeito e a liberdade”.
Em outras palavras, a
única categoria válida na relação de crianças e adultos não é a maturidade de um
indivíduo ou a incolumidade da criança, e sim se a natureza da relação sexual
hetero será ou homo. Traduzindo, Jean Wyllys está afirmando que o elemento
central a ser “respeitado” é a liberdade sexual entre crianças. O problema é que
ele é intelectualmente incapaz de perceber a incoerência lógica do seu
discurso,. Ou quem sabe, que ele seja incrivelmente desonesto e perverso. O que
denota aquilo que Olavo de Carvalho, com razão, detectou: é um
semi-analfabeto.
Resta saber o que o deputado quis dizer com essas
palavras ameaçadoras:
“Saiba, pois, que sou um Deputado Federal,
detentor de imunidade parlamentar, a qual é importante, diante das tentativas
desenfreadas da direita fascista tolher a liberdade dos cidadãos LGBTS - aliás,
sempre por parte de reacionários seguidores de sua filosofia sanguinária e
despótica”.
Não custa nada perguntar o que significa aí
“filosofia sanguinária e despótica”? Curioso, pois Jean Wyllys é
membro de um partido que prega a ideologia comunista, o sistema de governo mais
sanguinário e genocida da história humana, e que ganha de goleada do nazismo em
matéria de assassinatos em massa. É chocante perceber que o deputado não tem
raciocínio lógico, não tem linha de argumentação, mas tão somente histeria
canina e notório desequilíbrio mental. Olavo de Carvalho prega a morte de
alguém? Eu nunca vi. Mas Jean Wyllys prega cadeia para os dissidentes, censura
da liberdade de imprensa e processos na justiça, pelo único crime de discordar
da sua agendinha homossexual (e por que não?) pró-pedófila.
Ao declarar
tantas tolices, tantas mendacidades, Wyllys ainda apela a carteirada típica da
vigarice dos políticos de Brasília: usa e abusa da imunidade parlamentar,
para não responder pelos seus próprios atos. Ele diz, claramente, que a
impunidade aparente da imunidade pode dar carta branca para ele fazer tudo que
der na sua cabeça.
Jean Wyllys demonstra ter completo transtorno
psicológico ao escrever esse trecho para o Olavo:
“A partir de amanhã
vou lutar, junto aos órgãos competentes, pela sua deportação para o Brasil,
diante dos crimes contra a humanidade que são cometidos pelo sr., incentivando a
violência contra homossexuais e pessoas que possuem ideologia diversa da direita
fascista”.
Crimes contra a humanidade? Qual? Olavo de Carvalho
matou gente na Síria ou no Sudão? Dirigiu alguma ditadura sanguinária? Na
verdade, Jean Wyllys incorreu no crime de calúnia, tipificado no código penal.
No entanto, é claro que “crime contra a humanidade” é um conceito
bastante seletivo para Jean Wyllys e as esquerdas. Alguém já o ouviu criticar a
perseguição aos homossexuais em Cuba ou pedir a extradição de Fidel Castro? Ou
será que o mesmo terá coragem de pedir cadeia para Armadinejah, pelo mesmo
ofício de enforcar gays no Irã? Pelo contrário, entre o PSOL, o regime
sanguinário de Cuba e do Irã, são só amizades e elogios.
Falei
inicialmente de Ernst Höhm. Falei da SA e da confraria nazista louca de
homossexuais.Jean Wyllys, esse notório insignificante, cuja única contribuição
na história humana foi aparecer num Reality Show do Big Brother Brasil, é o
nosso Ernst Höhm, o nosso Big Brother gay. Bicha mais louca não há.
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