sábado, 3 de outubro de 2009



Sobre a VII Bienal do Livro de Pernambuco
Com o tema “Literatura do princípio ao fim”, a Bienal Internacional do Livro de Pernambuco chega a sua 7ª edição. Entre os dias 02 e 12 de outubro, o pavilhão de
exposições do Centro de
Convenções de Pernambuco, em Olinda (PE), volta a ser palco das discussões e debates que fomentam a feira literária, considerada a 3ª maior do Brasil, atrás apenas do Rio e São Paulo. Promovido pela Cia de Eventos, o evento deste ano ganhou mais um dia. O Dia das Crianças foi estrategicamente incorporado, uma vez que aproximar a juventude dos livros é um dos principais objetivos dos organizadores.

Em 11 dias de feira, a expectativa é superar os números das últimas edições e congregar um público acima dos 550 mil registrados na bienal passada. Com curadoria do jornalista e escritor Homero Fonseca e do poeta, tradutor e ensaísta Delmo Montenegro, a programação promete oficinas literárias, apresentações teatrais, interpretação textual, palestras, debates, entrevistas e bate-papos acerca das produções literárias.
E as novidades não param por aí. Também já está sendo estudada a possibilidade de criar um espaço batizado de Cine São Luiz, onde serão oferecidas mostras de filmes clássicos, sobretudo infantis.
A idéia é elaborar uma programação especial para as crianças na perspectiva de formar os futuros leitores.
O grande objetivo da Bienal Internacional do Livro de Pernambuco é fazer uma grande celebração em torno de um produto nobre como é o livro, que sempre agrega valor e estimula a capacidade criativa das pessoas.
Por isso, existe uma preocupação da organização em sempre abrir espaço para editoras ainda de pouca visibilidade, possibilitando uma maior diversidade na oferta de títulos. A idéia é apresentar livros que não são achados na maioria das livrarias. E sempre com o cuidado de viabilizar estas ofertas com preços acessíveis.
Para as editoras interessadas em participar da VII Bienal, a planta já está definida, e os stands podem ser procurados na Cia de Eventos, por meio do telefone (81) 3231 5196. O evento conta com apoio da Câmara Brasileira do Livro, Governo do Estado de Pernambuco e Prefeitura do recife
migue silva

Agradecimentos pelos 1000 acessos !

Nós que formamos o blog APENAAFIADA.BLOGSPOT.COM, queremos agradecer todas as pessoas, que acessaram e que ainda acessam as postagens possibilitando hoje, termos mais de 1000 acessos. Lembrando que defendemos a fé reformada, e que temos o compromisso de divulgar, o ensino Fiel das Escrituras, com o objetivo de alcançar várias pessoas que nos acessam. Deus abençoe vocês, e que continue divulgando e acessando o nosso blog. E pra quem não nos conhece da esquerda para direita:
Rafael Santos, Miguel Silva, Ronaldo Vasconcelos e Anderson Queiroz!

Comentem no blog, exponha suas opiniões, pois estaremos sempre disposto responder cada pergunta e argumento, ensinando sempre com Amor !!

Abração Deus continue abençoando a todos

São os nossos votos sinceros ! Soli Deo Gloria !

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Por que alguém deve esperar até o casamento?

Fugi da prostituição. Qualquer outro pecado que o homem comete, é fora do corpo; mas o que se prostitui peca contra o seu próprio corpo. I Co 6:18.

Para alguns isto pode parecer muito óbvio, para um bom grupo isto não faz sentido nenhum, para outros ainda, isto é óbvio, mas daí por em prática parece ser algo impossível. Este texto tem por intenção responder esta pergunta aos três grupos, visando uma proposta sadia e não utópica do que está proposto na Escritura. Para começar algumas coisas precisam ser estabelecidas. Não, é a resposta para o sexo fora do casamento. Isto não faz sentido algum para os propósitos nos quais ele foi estabelecido. Em Gênesis 2:24 encontramos assim: Portanto deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á à sua mulher, e serão uma só carne. A conjunção portanto liga a oração anterior com esta. Mas o que dizia a oração anterior? Vejamos:

Assim o homem deu nomes a todos os animais domésticos, às aves do céu e a todos os animais do campo; mas para o homem não se achava ajudadora idônea. Então o Senhor Deus fez cair um sono pesado sobre o homem, e este adormeceu; tomou-lhe, então, uma das costelas, e fechou a carne em seu lugar; e da costela que o senhor Deus lhe tomara, formou a mulher e a trouxe ao homem. Então disse o homem: Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha carne; ela será chamada varoa, porquanto do varão foi tomada. Gn 2:20-23.


Adão precisava de uma mulher que fosse compatível com ele, o termo em hebraico para idônea é negued que significa literalmente alguém que está na frente ou em contrapartida seria o oposto, em termos mais atuais a cara metade. Apesar de ter dado nome a todos os animais, ele não achou quem obedecesse aos parâmetros dele mesmo. O homem era um animal diferente de todos os outros. Mas antes de continuarmos a leitura devemos observar o advérbio assim no início do versículo indica novamente que algo anterior foi dito que merece ser considerado antes. Vejamos:


Ordenou o Senhor Deus ao homem, dizendo: De toda árvore do jardim podes comer livremente; mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dessa não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás. Disse mais o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora que lhe seja idônea. Da terra formou, pois, o Senhor Deus todos os animais o campo e todas as aves do céu, e os trouxe ao homem, para ver como lhes chamaria; e tudo o que o homem chamou a todo ser vivente, isso foi o seu nome. Gn 2:16-19.


Antes de dizer que o homem precisa de uma ajudadora, Deus deu ordem ao homem, deu trabalho ao homem. Ora, não faria sentido Deus dar uma ajudadora para Adão se Adão não tivesse no que ser ajudado. Desta maneira, entendemos que para Adão ter Eva como esposa ele antes, tinha um trabalho ou uma obrigação, que através dela retirava o seu sustento e obedecia a Deus através disto. Deus também deu a ele um lar, o Jardim do Édem. E também tinha Adão maturidade para tal, já conhecia a vontade de Deus a respeito da árvore do bem e do mal e também sobre as ordens de cuidar do jardim, inclusive dando nome a todos os animais. Só depois disto é que deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á à sua mulher, e serão uma só carne. Para ficar mais fácil os pontos são estes:


a) Obrigação rentável, na qual a mulher possa ajudá-lo.

b) Lar, se o homem vai deixar seu pai e sua mãe para onde vai?

c) Maturidade, é preciso entender os propósitos de Deus para o casamento e para a vida cristã, antes de sair de casa.

Só depois disto tudo é que eles se tornarão uma só carne, que na linguagem de Paulo significa a relação sexual, observe:


Ou não sabeis que o que se une à meretriz, faz-se um corpo com ela? Porque, como foi dito, os dois serão uma só carne. I Co 8:16.

Desta feita, não há como negar que o propósito divino para o sexo é o casamento monogâmico. Isto fará sentido e responder as indagações dos dois primeiros grupos a cima citados, mas o terceiro não estará satisfeito. Porque eles sabem de tudo isto, mas não conseguem levar isto às últimas consequências. Acredito que expostas as consequências do sexo fora do casamento bons argumentos poderão ser formados para a abstinência. Necessário, no entanto, que se estabeleça um fato: Somente cristãos estarão dispostos a obedecer a Deus e assim, procurar abster-se da fornicação. E foi exatamente a eles que Paulo falou na primeira carta aos coríntios. Assim, gostaria de listar aquilo que acredito ser consequências do sexo fora do casamento:

1. Gravidez indesejada – Esta conseqüência é uma das mais citadas e, portanto, tem um peso pequeno. Com os métodos anti-conceptivos, este argumento perde muito o peso. Porém, ainda serve de lembrete diante de tantos casos onde os métodos falharam, ou em casos que a “vontade” foi maior que razão e nem se pensou nisto. Assim, temos um casal que não está preparado para ter um filho e tendo que resolver este “problema”, em alguns casos a opção é ainda pior: aborto, que é assassinato.

2. Doenças sexualmente transmissíveis – É outro argumento com peso duvido em nossos dias. Com a propaganda contra a AIDS através do uso da camisinha, muitas pessoas pensam estar seguras com isto. É obviamente comprovado que a abstinência é a melhor forma de se prevenir estas doenças. Por melhor que os métodos sejam não dão a mesma garantia.

3. Problemas emocionais – Não são poucos os casos de dependência emocional por conta do sexo. Pessoas se tornam escravas de outras por uma dependência que se inicia na prática sexual. Algumas negam, ou tem vergonha, ou mesmo nem percebem, mas os casos são inúmeros. Pessoas que negam toda a sua dignidade por conta desta dependência. Alguns fazem comparação inclusive com a dependência das drogas. Isto tem peso muito grande, pois a prática sexual exige uma entrega, uma intimidade, e não são poucos que se sentem depressivos, instáveis, e várias outras doenças emocionais por conta da vida sexual ativa.

4. Leva outros “tipos” de práticas sexuais – Assim como uma droga, alguns desejam “pegar mais pesado” e ter relações de outras maneiras. Isto pode levar ao homossexualismo, a orgia, swing, pedofilia, zoofilia e vários outros exemplos de práticas sexuais não normais. Isto acontece porque a distorção do uso do sexo, que deveria ser no casamento, perde o seu significado divino, deixando seu significa estritamente do prazer pelo prazer. E assim, qualquer “modalidade” de sexo vale contanto que seja prazerosa.

5. Leva ao inferno – Esta sem dúvida é a argumentação mais forte. O desejo maior do cristão deve ser obedecer ao Senhor. Servi-lo com zelo e amor. Se as práticas sexuais constantes não fazem o “cristão” sentir arrependimento e buscar mudar esta pessoa não deve ser chamada de cristã. O Espírito Santo age e constrange a mudança. Às vezes se utiliza de alguém para acompanhar e aconselhar fazendo o a pessoa cair em si. Ou pode fazer sobre ela mesma. Porém, se isto não acontece, o inferno será o destino final deste.


Assim como Paulo disse, este pecado é contra o corpo, e como vimos, as respostas do corpo são diversas. O sexo criado por Deus foi feito para o prazer e procriação, e deve ser feito entre pessoas casadas que estejam preparadas para todas as consequências do sexo e que cumpram aqueles pontos listados em Gênesis. É preciso, no entanto, lembrar que esta mudança não ocorre de uma hora para outra. Um casal de namorados que vive numa vida sexual ativa, terá que se esforçar para conseguir para com as práticas. E talvez eles perguntem: - e como devemos fazer para parar? Eu respondo: - comecem parando. Que tal não ficarem sozinhos? Que tal quando os pensamentos começarem a ser muito “fantasiosos” tomar um sorvete num lugar bem movimentado? Fugir da aparência do mal é sem sombra de dúvidas o maior remédio para este caso. Isto inclui as pessoas que tem uma vida sexual ativa mesmo que não estejam namorando, ou mesmo aqueles que são viciados na pornografia ou na masturbação. É importante dizer que o termo prostituição é uma tradução do termo porneia que tem um significa bem mais amplo. Devemos sempre lembrar da Orare et labutare, a oração acompanhada da ação é o melhor remédio. O Espírito Santo nos ajudará com as tentações, para que possamos suportá-las.


Ronaldo Barboza de Vasconcelos.

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Deus é o Autor do Mal? O que dizem as nossas Confissões?

Por Rev. Adriano Gama

Quando falamos do Mal não é sobre as catástrofes, doenças, guerras, desastres, crises, a morte física, etc. O Mal que consta na pergunta é o Mal Moral, ou seja, de onde veio os pecados tanto de Satanás como dos homens.

O tema sobre a questão da autoria do Mal foi levantado dentro de nossas congregações devido ao anúncio da suspensão de um dos nossos oficiais do exercício do seu ofício. Este oficial, dentre outras coisas, professou que cria que Deus é o Autor do Mal. A suspensão deixou a igreja triste e suscitou na mente de alguns irmãos indagações sobre a origem do Mal.
Esta palavra que coloco no Boletim não deve ser tomada como um estudo profundo sobre a origem do Mal e defesa da Fé Cristã. Mas, são orientações aos membros da Igreja, a fim de acalmar seus corações e estimulá-los a buscarem consolo e paz naquilo que eles professam à luz da Escritura.

De onde veio o Mal é uma pergunta que tem intrigado a mente de muitos cristãos há séculos. E as igrejas de Cristo na História tem tratado essa questão de modo cuidadoso e humilde.
E a Igreja de Cristo com cuidado e humildade buscou na Escritura responder as perguntas: Deus é soberano e sustenta e comanda tudo segundo Sua vontade? Então, como fica a questão das Quedas do diabo e do homem? Foi Deus o Autor destas quedas? De onde veio o orgulho, mentira e ódio de Satanás? De onde veio a ganância e insubmissão de Adão? Estas criaturas não foram criadas boas?
As igrejas de Cristo souberam responder essas indagações. E um exemplo muito lindo desse cuidado e da humildade bíblicos são as nossas Confissões de Fé. Essas Confissões não são a Palavra de Deus, mas ecoam a fiel doutrina da Escritura, incluindo o que a Palavra de Deus diz sobre a Origem do Mal.
Onde em nossas Confissões podemos aprender sobre a origem do Mal? Nos seguintes lugares (É de suma importância que você veja as bases bíblicas nas notas de suas Confissões):

Confissão de Fé Belga – Artigos: 1, 2, 7, 12, 13, 14, 15, 16, 17
Catecismo de Heidelberg – Dias do Senhor 3 e 4
Cânones de Dort: Cap I, Arts. 5-7; 15; Cap II, Art. 6; Caps. III/IV, 1, 2, 9, 16

Estude estas passagens. Mas, é importante destacarmos a Confissão de Fé Belga no seu Artigo 13 sobre a Providência de Deus:

“Cremos que o bom Deus, depois de haver criado todas as coisas, não as abandonou nem as entregou ao destino ou acaso1, mas segundo a Sua santa vontade Ele as rege e governa de tal modo que no mundo nada acontece sem a Sua determinação2. Deus, contudo, não é autor nem é culpável dos pecados que se cometem3, pois Seu poder e bondade são tão grandes e incompreensíveis que Ele ordena e faz Sua obra de modo mais excelente e justíssimo, ainda que os demônios e os ímpios ajam com injustiça4. E quanto àquilo que ele faz que ultrapassa o entendimento humano, não queremos investigar curiosamente além de nossa capacidade de entender. Mas adoramos com toda humildade e reverência os justos juízos de Deus, que nos estão ocultos5. Contentamo-nos em ser discípulos de Cristo, que devem aprender apenas o que Ele nos ensina em Sua Palavra, sem transgredir esses limites6. …”.

O Artigo 13, com base na Palavra de Deus, fala da Doutrina da Providência. Nele a Igreja confessa a Bondade e Soberania de Deus que sustenta e domina todas as coisas da sua criação “segundo a Sua santa vontade, Sua determinação”. E note que, ao mesmo tempo, na mesma doutrina, temos o cuidado de não fazer Deus o “autor e nem culpável dos pecados que se cometem pelos demônios e dos ímpios”. Na Confissão a Igreja justifica esta afirmação com base na grandiosidade do poder e da bondade de Deus revelada na Escritura, que mostra que Deus ordena e faz a “Sua obra de modo mais excelente e justíssimo, ainda que os demônios e os ímpios ajam com injustiça”.
Outro detalhe é que a nossa Confissão também manifesta a humildade cristã de se submeter a revelação da Escritura, quando nossas mentes limitadas não conseguem entender como se combina as ações soberanas, bondosas, excelentes, santas e justas de Deus e a responsabilidade dos demônios e pecadores quanto a Queda e seus pecados.
Saiba que muitos cristãos são mortos na Fé, pois são levados pelo diabo e por homens soberbos a usarem a lógica humana como um submarino que conseguirá levar o homem até às profundezas dos mistérios de Deus.

A lógica tem o seu lugar como instrumento para aprofundar nosso conhecimento sobre Deus e suas obras. Porém, a lógica como um submarino pode falhar e tem um limite de profundidade para nos manter seguros no estudo dos mistérios de Deus. Esse limite é a Revelação da Escritura.
Se quisermos ultrapassar com a lógica os limites da Escritura, então, seremos esmagados e arrastados para a mais profunda morte. Por isso, o cristão se limita à Revelação da Escritura. Por esse motivo, humildemente, professamos que Deus “não é o autor nem é o culpável dos pecados que se cometem”. E, além disto, adoramos com toda humildade e reverência os justos juízos de Deus, que nos estão ocultos.”

Esta atitude humilde da Igreja aos limites da Revelação já é manifestada na sua crença que a Escritura é a Palavra de Deus e que ela foi preservada durante séculos, na Santíssima Trindade, na Encarnação do Verbo, no nascimento virginal de Cristo. Isto não pode ser diferente quanto a doutrina da Providência de Deus, que nos leva a ver que Deus é Soberano e ao mesmo tempo não é o autor nem o culpável dos pecados dos demônios e ímpios.

Portanto, com estas palavras chamo você a enfrentar esse momento de tristeza e desafio da Fé Cristã que estamos passando. Firme-se nas nossas Confissões que são Bíblicas. E ore para que você como membro da Igreja se contente em ser um discípulo (aluno) de Cristo, que deve aprender apenas o que Ele nos ensina em Sua Palavra, sem transgredir esses limites.
Sendo assim, continue firme e consolado com a Escritura quando se deparar com a profundidade da doutrina da providência e a questão do Mal, por isso continue confessando que: “Deus … não é autor nem é culpável dos pecados que se cometem3, pois Seu poder e bondade são tão grandes e incompreensíveis que Ele ordena e faz Sua obra de modo mais excelente e justíssimo, ainda que os demônios e os ímpios ajam com injustiça.” Que o Senhor abençoe e guarde você em Cristo Jesus pelo poder do Seu Espírito e da Palavra.

Meditação:

“Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom“ Gn 1.31.

“Pois Tu não és Deus que se agrade com a iniquidade, e contigo não subsiste o mal” Sl 5.4

“Ó profundidade da riqueza, tanto de sabedoria como do conhecimento de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis, os seus caminnhos! Rm 11.33


“Só uma exceção se deve fazer, a saber: que a causa do pecado, as raízes do qual sempre reside no próprio pecador; não têm sua origem em Deus, pois resulta sempre verdadeiro que “A tua ruína, ó Israel, vem de ti, e só de mim o teu socorro (Os 13.9).”

João Calvino
(Comentário da Carta Aos Romanos, pág. 71 – Editora Paracletos)