tag:blogger.com,1999:blog-26253372997345082082024-03-12T21:10:48.476-03:00A Pena AfiadaComentários minuciosos por cristãos reformados sobre assuntos Bíblicos.A Pena AFiadahttp://www.blogger.com/profile/00635386289129289331noreply@blogger.comBlogger277125tag:blogger.com,1999:blog-2625337299734508208.post-10219992024129952932013-10-15T07:25:00.001-03:002013-10-15T07:25:13.178-03:00Bate-papo Lobão, Olavo de Carvalho e Graça Salgueiro: CENSURA<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="270" src="//www.youtube.com/embed/_bh0-Pbnorg" width="480"></iframe><br />
<div class="headline" style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0px; overflow: hidden; padding: 0px;"><h1 class="title" style="float: left; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 36px; font-weight: normal; letter-spacing: -1px; line-height: 36px; margin: 0px 0px 5px; padding: 0px;"><a class="title" href="http://www.midiasemmascara.org/mediawatch/noticiasfaltantes/foro-de-sao-paulo/14595-lobao-olavo-de-carvalho-e-graca-salgueiro-um-bate-papo-sobre-a-censura.html" style="color: black; text-decoration: none;">Lobão, Olavo de Carvalho e Graça Salgueiro: um bate-papo sobre a censura</a></h1></div><div class="articleinfo" style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 10px; letter-spacing: 1px; line-height: 15px; margin-bottom: 15px; padding: 0px; text-transform: uppercase;"><span class="author" style="white-space: nowrap;">ESCRITO POR OLAVO DE CARVALHO, LOBÃO & GRAÇA SALGUEIRO </span><span class="created" style="white-space: nowrap;">| 14 OUTUBRO 2013 </span><br />
<span style="color: #be4238;">NOTÍCIAS FALTANTES - </span><span style="color: #be4238;">FORO DE SÃO PAULO</span></div><div style="background-color: white; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: center;"><em><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Olavo de Carvalho, o cantor Lobão e a jornalista Graça Salgueiro comentam as várias tentativas de imposição da censura e do controle da mídia que estão em pleno andamento no Brasil e na América Latina hoje. O direito autoral, a autonomia intelectual, a opinião e o jornalismo livre estão sob risco, graças ao projeto de poder do Foro de São Paulo, do governo do PT, e seus comparsas da classe artística e do jornalismo chapa-branca</b></span></em></div>Miguel Silvahttp://www.blogger.com/profile/15626912614025933577noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2625337299734508208.post-35871015059238901862013-09-29T12:12:00.000-03:002013-09-29T12:12:20.725-03:00<div class="post-1355 post type-post status-publish format-standard hentry category-ceu-galardao tag-novidade" id="post-1355" style="background-color: white; font-size: 13px; line-height: 19.1875px; margin: 0px; padding: 0px;">
<h2>
<span style="line-height: 17px; text-align: left;"><b><span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Leitura no céu?</span></b></span></h2>
<div style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; margin-bottom: 15px; margin-top: 15px; padding: 0px; text-align: justify;">
Que vontade louca de ler todos</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1TWM47GzMN44ZOktDB5vBvDU2A6g0uzSaS4Aa5eYOK03RDIvrbc6nbJu7UkPPkbG1BwBBg0VdZgf1I_RhVSKiEaCmrYomFgLzzCIBORE6N8W1PDDjWklrBc3f7Um_wAOAXKHHST1AcXUg/s1600/images.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1TWM47GzMN44ZOktDB5vBvDU2A6g0uzSaS4Aa5eYOK03RDIvrbc6nbJu7UkPPkbG1BwBBg0VdZgf1I_RhVSKiEaCmrYomFgLzzCIBORE6N8W1PDDjWklrBc3f7Um_wAOAXKHHST1AcXUg/s1600/images.jpg" /></a></div>
os livros que estão na minha fila de espera! E comprar dezenas de outros, e devorá-los continuamente. Aqui estou, na página da Livraria Saraiva, com 23 livros no carrinho. Vou cancelar a compra! Mas não pela falta de tempo. Isso não é uma boa justificativa para não comprar livros. É que estou, digamos, “indisposto” a gastar R$ 914,70 com livros.<br />
<div style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; margin-bottom: 15px; margin-top: 15px; padding: 0px; text-align: justify;">
Ao pensar sobre a escassez de dinheiro, quer dizer, tempo, perguntei-me: leremos no céu? É claro que a bem-aventurança suprema e maior do céu será a comunhão perfeita e eterna com Deus. É por isso que chamamos a morada eterna dos salvos de céu. Mas isso não quer dizer que Deus não nos concederá outros prazeres, finitos, inferiores, mas ainda sim prazerosos. Não era assim no paraíso, antes da Queda? As frutas que Deus havia criado não eram desprovidas de gosto; a vegetação e tudo ao derredor tinha cheiro e beleza estética. E, além de tudo isso, Adão e Eva desfrutaram do prazer do casamento, algo desejado, planejado e criado pelo próprio Deus. A criação é um testemunho vívido de que Deus tem prazer em conceder prazeres às suas criaturas.</div>
<div style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; margin-bottom: 15px; margin-top: 15px; padding: 0px; text-align: justify;">
Se antes da Queda havia esses prazeres secundários, não há nenhuma razão bíblica ou lógica para a ausência deles no futuro. Pelo contrário, há motivos sobejos para que os tenhamos naquele que será um estado eterno de bem-aventurança, sem possibilidade alguma de uma nova queda.</div>
<div style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; margin-bottom: 15px; margin-top: 15px; padding: 0px; text-align: justify;">
Pensando nisso, a leitura parece ser um prazer “especial”. Deus claramente gosta de “leitura”. Ele é um Deus que se comunica. A nossa linguagem e a comunicação que se dá por meio dela é reflexo da linguagem e comunicação que sempre existiu dentro da Trindade ontológica. Deus, o único ser que nunca veio à existência, é um Deus que se comunica. Logo, há um diálogo trinitário eterno e perfeito. E ele se revelou ao homem por meio de uma literatura, o único livro perfeito em toda a história da humanidade. A Bíblia Sagrada!</div>
<div style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; margin-bottom: 15px; margin-top: 15px; padding: 0px; text-align: justify;">
Além do mais, pensando no controle exaustivo de Deus sobre todas as coisas, incluindo os pensamentos dos homens, podemos ir mais além. Ora, aqueles que creem no testemunho da Escritura, testemunho que apresenta Deus como aquele que não somente decretou nos mínimos detalhes toda a história da humanidade, mas que também executa esse plano sem ser frustrado em nada, haverão de concordar comigo. Os pensamentos que surgem na minha mente são resultado do decreto de Deus: tantos os pensamentos que o exaltam, como os que são rebeldes contra ele. É ele quem inclina o coração do rei “a todo o seu querer” (Pv 21.1). Sendo assim, obras primas como “O Senhor dos Anéis” são produto da mente de Deus em primeiro lugar, e não da mente do grande Tolkien. Foi Deus quem escreveu essa trilogia fantástica antes da fundação do mundo. O autor final de <i style="margin: 0px; padding: 0px;">A Cidade de Deus</i> foi Agostinho, mas o grande autor por detrás dessa filosofia da história espetacular é o Deus Triúno. <i style="margin: 0px; padding: 0px;">A Instituição da Religião Cristã</i>, de Calvino? Obra de Deus! <i style="margin: 0px; padding: 0px;">Orgulho e Preconceito</i>? Estava na mente de Deus muito, muito antes de o mundo saber quem é Jane Austen. <i style="margin: 0px; padding: 0px;">Os Miseráveis</i> igualmente. É por isso que, quando leio <i style="margin: 0px; padding: 0px;">Crime e Castigo</i>, primeiro penso na sabedoria e criatividade de Deus, antes de me admirar diante do talento de Dostoiévski.</div>
<div style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; margin-bottom: 15px; margin-top: 15px; padding: 0px; text-align: justify;">
Talvez isso levante uma objeção. E quanto aos livros de péssima qualidade, para não dizer os obscenos e até mesmo blasfemos? Creio que o Apóstolo Paulo, que escreveu algo que estava na mente de Deus muito antes, pode nos ajudar com a seguinte pergunta retórica: <i style="margin: 0px; padding: 0px;">Ou não tem o oleiro direito sobre a massa, para do mesmo barro fazer um vaso para honra e outro, para desonra?</i> (Rm 9.21). Sim, a Bíblia diz que as coisas ruins que acontecem nesse mundo também foram planejadas e decretadas por Deus. Sim, os homens são responsáveis pelos seus atos, e ninguém pode se queixar dessa decisão de Deus. Por quê? Por que ele é Deus! Em termos bem simples, esse é o argumento de Paulo em todo o capítulo de Romanos 9.</div>
<div style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; margin-bottom: 15px; margin-top: 15px; padding: 0px; text-align: justify;">
Portanto, os livros ruins são, sim, fruto da mente de Deus. Na literatura humana, Deus também escolheu alguns vasos de desonra. E Paulo Coelho não é o único! As boas novas é que ninguém será condenado ao inferno por ser um péssimo escritor. Aqueles que reconhecem os seus pecados, e correm em direção a Cristo em fé e arrependimento, com certeza serão aceitos, sejam quais forem os seus dotes literários. Talvez a conversão envolverá a vergonha e o repúdio de bobagens que se tenha escrito nos dias de ignorância. Mas há lugar! Há lugar para os péssimos escritores! Quanto àqueles que desprezam a Cristo e ao seu Evangelho (a maior obra literária de toda a história do mundo), eles não somente serão privados de ler bons livros por toda a eternidade, mas sofrerão eternamente no fogo do inferno.</div>
<div style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; margin-bottom: 15px; margin-top: 15px; padding: 0px; text-align: justify;">
Sim, você descobriu. Eu respondi SIM!</div>
</div>
<br class="clearer" style="background-color: white; clear: both; color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 0px; height: 0px; line-height: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" /><br />
<div class="authorbox-wrapper" style="background-color: white; border: 1px solid rgb(224, 224, 224); color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.1875px; margin: 0px 0px 4px; padding: 0px;">
<div class="authorbox" style="background-color: #f6f6f6; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 1px solid rgb(255, 255, 255); color: #909090; font-size: 0.9em; margin: 0px; padding: 10px 20px 15px;">
<h2 class="gentesque" style="color: #333333; font-size: 1.7em; font-weight: normal; margin: 10px 0px; padding: 0px; text-transform: uppercase;">
<cufon alt="Sobre " class="cufon cufon-canvas" style="display: inline-block !important; font-size: 1px !important; height: 20px; line-height: 1px !important; margin: 0px; padding: 0px; position: relative !important; vertical-align: middle !important; width: 53px;"><canvas height="23" style="height: 23px; left: -2px; margin: 0px; padding: 0px; position: relative !important; top: -3px; width: 65px;" width="65"></canvas><cufontext style="display: inline-block !important; height: 0px !important; margin: 0px; overflow: hidden !important; padding: 0px; text-indent: -10000in !important; width: 0px !important;"></cufontext></cufon><cufon alt="o " class="cufon cufon-canvas" style="display: inline-block !important; font-size: 1px !important; height: 20px; line-height: 1px !important; margin: 0px; padding: 0px; position: relative !important; vertical-align: middle !important; width: 18px;"><canvas height="23" style="height: 23px; left: -2px; margin: 0px; padding: 0px; position: relative !important; top: -3px; width: 30px;" width="30"></canvas><cufontext style="display: inline-block !important; height: 0px !important; margin: 0px; overflow: hidden !important; padding: 0px; text-indent: -10000in !important; width: 0px !important;"></cufontext></cufon><cufon alt="Autor" class="cufon cufon-canvas" style="display: inline-block !important; font-size: 1px !important; height: 20px; line-height: 1px !important; margin: 0px; padding: 0px; position: relative !important; vertical-align: middle !important; width: 51px;"><canvas height="23" style="height: 23px; left: -2px; margin: 0px; padding: 0px; position: relative !important; top: -3px; width: 60px;" width="60"></canvas><cufontext style="display: inline-block !important; height: 0px !important; margin: 0px; overflow: hidden !important; padding: 0px; text-indent: -10000in !important; width: 0px !important;"></cufontext></cufon></h2>
<div class="author-image" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; float: left; margin: 0px 20px -5px 0px; padding: 0px;">
<img alt="Felipe Sabino" class="photo" height="80" src="http://www.monergismo.com/wp-content/uploads/userphoto/2.thumbnail.jpg" style="border: 1px solid rgb(215, 215, 215); margin: 0px; padding: 7px;" width="62" /></div>
<div class="author-title adelle" style="color: #444444; font-size: 1.3em; font-weight: bold; margin: 0px; padding: 0px;">
<cufon alt="Felipe " class="cufon cufon-canvas" style="display: inline-block !important; font-size: 1px !important; height: 15px; line-height: 1px !important; margin: 0px; padding: 0px 0px 7px; position: relative !important; vertical-align: middle !important; width: 48px;"><canvas height="20" style="height: 20px; left: -2px; margin: 0px; padding: 0px; position: relative !important; top: -4px; width: 66px;" width="66"></canvas><cufontext style="display: inline-block !important; height: 0px !important; margin: 0px; overflow: hidden !important; padding: 0px; text-indent: -10000in !important; width: 0px !important;"></cufontext></cufon><cufon alt="Sabino" class="cufon cufon-canvas" style="display: inline-block !important; font-size: 1px !important; height: 15px; line-height: 1px !important; margin: 0px; padding: 0px 0px 7px; position: relative !important; vertical-align: middle !important; width: 51px;"><canvas height="20" style="height: 20px; left: -2px; margin: 0px; padding: 0px; position: relative !important; top: -4px; width: 64px;" width="64"></canvas><cufontext style="display: inline-block !important; height: 0px !important; margin: 0px; overflow: hidden !important; padding: 0px; text-indent: -10000in !important; width: 0px !important;"></cufontext></cufon></div>
O autor é Bacharel em Ciências da Computação pela Universidade Federal de Mato Grosso (2001). Além de cursar o Master of Arts (Religion) no Reformed Theological Seminary (Charlotte, EUA), é Bacharelando em Filosofia pela Universidade do Sul de Santa Catarina, Mestrando em Teologia Filosófica pelo Centro de Pós-Graduação Andrew Jumper (Instituto Presbiteriano Mackenzie) e Mestrando em Filosofia (Conceito CAPES 3) pela Universidade de Brasília (UnB). Presbiteriano por convicção, é membro da IPB desde 2002. É atualmente Presbítero da Igreja Presbiteriana Semear (Brasília-DF). </div>
</div>
Miguel Silvahttp://www.blogger.com/profile/15626912614025933577noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2625337299734508208.post-64295315719896021602013-08-16T18:16:00.003-03:002013-08-16T18:16:51.754-03:00Massacre no Egito: Mais de 35 Igrejas, conventos e escolas cristãs atacadas por extremistas muçulmanos<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj64shk_N1b_-r61fhsIjuNkRssz_iUh2EWb8A0bimTKhzOKhD8JQzvN0XkgZ6l8WSdjTivUQNzcTbFB6A6ElVHvusXvLgebdbPJbI9fr15t1IqKnfx4KZV6yI9eU8qWahXsrRW1BETLYjc/s1600/ppmasacreegipto150813.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="217" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj64shk_N1b_-r61fhsIjuNkRssz_iUh2EWb8A0bimTKhzOKhD8JQzvN0XkgZ6l8WSdjTivUQNzcTbFB6A6ElVHvusXvLgebdbPJbI9fr15t1IqKnfx4KZV6yI9eU8qWahXsrRW1BETLYjc/s320/ppmasacreegipto150813.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; padding: 0px;">
CAIRO, 16 Ago. 13 / 10:13 am (<a href="http://www.acidigital.com/noticia.php?id=25884" style="color: #006699; text-decoration: none;" target="_self">ACI/EWTN Noticias</a>).- O sacerdote Hani Bakhoum Kiroulos, assistente do Patriarcado copto-católico na capital egípcia, fez um balanço de todos e cada um dos lugares atacados –mais de 30– pelos extremistas muçulmanos durante o massacre desta quarta-feira que cobrou (em total) a <a href="http://www.acidigital.com/vida/index.html" style="color: #006699; text-decoration: none;">vida</a> de mais de 520 pessoas e mais de 3700 feridos.</div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; padding: 0px;">
Em Suez, um convento da Congregação do Bom Pastor, a escola adjacente e o hospital foram saqueados e incendiados. Uma <a href="http://www.acidigital.com/igreja/index.html" style="color: #006699; text-decoration: none;">igreja</a> franciscana também foi atacada e incendiada.</div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; padding: 0px;">
Na cidade de Minya, na zona nordeste do país, os extremistas muçulmanos atacaram a Igreja copta-católica Mar Guirguis, a igreja (também copta-católica) de São Marcos; e um convento e uma escola das irmãs de São José.</div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; padding: 0px;">
Em Beni Souef, na zona central do norte, os extremistas atearam fogo ao convento franciscano do Imaculado Coração de Maria.</div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; padding: 0px;">
Na localidade de Asyut na zona central do Egito, o ataque foi também à Igreja franciscana Santa Teresa e a um convento de irmãs franciscanas.</div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; padding: 0px;">
Os extremistas muçulmanos também atacaram a Basílica de Nossa Senhora de Fátima no Cairo, apedrejaram e bateram nas portas, mas não conseguiram entrar.</div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; padding: 0px;">
O Patriarcado informou também que outros 26 locais de Igrejas ortodoxas e evangélicas foram alvo dos extremistas muçulmanos.</div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; padding: 0px;">
Desde Castel Gandolfo onde celebrou uma <a href="http://www.acidigital.com/fiestas/eucaristia/index.html" style="color: #006699; text-decoration: none;">Missa</a> e rezou o Ângelus com milhares de fiéis pela festa da <a href="http://www.acidigital.com/Maria/asuncao.htm" style="color: #006699; text-decoration: none;">Assunção</a> da <a href="http://www.acidigital.com/Maria/index.html" style="color: #006699; text-decoration: none;">Virgem Maria</a>, o Papa Francisco elevou uma <a href="http://www.acidigital.com/Oraciones/" style="color: #006699; text-decoration: none;">oração</a> pelas vítimas do massacre no Egito.</div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; padding: 0px;">
Os distúrbios desta quarta-feira no Egito se deram depois que as forças de seguranças agiram com violência para desmantelar os acampamentos da Irmandade Muçulmana que apoia o presidente deposto, Mursi.</div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; padding: 0px;">
Sobre estes graves episódios de violência, o Papa Francisco disse que "chegam infelizmente notícias dolorosas do Egito. Desejo assegurar minha oração por todas as vítimas e seus familiares. Pelos feridos e por quantos sofrem".</div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; padding: 0px;">
"Oremos juntos pela paz, o diálogo, a reconciliação nessa querida terra e no mundo inteiro. Maria Rainha da paz rogai por nós", assinalou.</div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; padding: 0px;">
<br /></div>
Miguel Silvahttp://www.blogger.com/profile/15626912614025933577noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2625337299734508208.post-57501533261398915612013-08-16T18:07:00.001-03:002013-08-16T18:07:59.998-03:00Por Trás da Mídia Mundial 2: Egito: Um país em Estado de emergência após um nov...<a href="http://portrasdamidiamundial2016.blogspot.com/2013/08/egito-um-pais-em-estado-de-emergencia.html?spref=bl">Por Trás da Mídia Mundial 2: Egito: Um país em Estado de emergência após um nov...</a>: A intervenção da polícia egípcia para desalojar os apoiantes de Mohammed Morsi termina num banho de sangue e na reposição do Estado de eme...Miguel Silvahttp://www.blogger.com/profile/15626912614025933577noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2625337299734508208.post-35062202214281461132013-08-08T07:00:00.001-03:002013-08-08T07:00:40.381-03:00notalatina: Convite para palestra em Belo Horizonte sobre o Fo...<a href="http://notalatina.blogspot.com/2013/08/convite-para-palestra-em-belo-horizonte.html?spref=bl">notalatina: Convite para palestra em Belo Horizonte sobre o Fo...</a>: No dia 13 de agosto próximo estarei em Belo Horizonte-MG proferindo uma palestra sobre a atuação do Foro de São Paulo no Brasil, uma promo...Miguel Silvahttp://www.blogger.com/profile/15626912614025933577noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2625337299734508208.post-37038397676175779422013-07-28T10:11:00.001-03:002013-07-28T10:11:09.692-03:00O Tempora, O Mores: Pregações Expositivas em Hebreus<a href="http://tempora-mores.blogspot.com/2013/07/pregacoes-expositivas-em-hebreus.html?spref=bl">O Tempora, O Mores: Pregações Expositivas em Hebreus</a>: Durante dois anos preguei expositivamente na carta aos Hebreus. As mensagens estão no site da Igreja Presbiteriana de Santo Amaro, tanto em ...<br />
<h3 class="post-title entry-title" itemprop="name" style="background-color: #fefdfa; color: #d52932; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 22px; font-weight: normal; margin: 0px; position: relative;"><a href="http://tempora-mores.blogspot.com.br/2013/07/pregacoes-expositivas-em-hebreus.html" style="color: #d52932; text-decoration: none;">Pregações Expositivas em Hebreus</a></h3><div class="post-header" style="background-color: #fefdfa; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 1.6; margin: 0px 0px 1em;"><div class="post-header-line-1"><span class="post-author vcard">Postado por <span class="fn" itemprop="author" itemscope="itemscope" itemtype="http://schema.org/Person"><a class="g-profile" data-gapiattached="true" data-gapiscan="true" data-onload="true" href="http://www.blogger.com/profile/04362983992398308974" id="___hovercard_0" rel="author" style="color: #7d171d; text-decoration: none;" title="author profile"><span itemprop="name">Augustus Nicodemus Lopes</span></a></span></span></div></div><div class="post-body entry-content" id="post-body-1877585056132984759" itemprop="description articleBody" style="background-color: #fefdfa; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; position: relative; width: 536px;">Durante dois anos preguei expositivamente na carta aos Hebreus. As mensagens estão no site da Igreja Presbiteriana de Santo Amaro, tanto em mp3 quanto em video. As pregações vêm sendo postadas gradualmente, à medida em que iam sendo feitas. Agora as últimas três estão disponíveis. Elas foram pregadas antes da minha vinda para os Estados Unidos.<br />
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Aqui vão os links:<br />
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<div class="p1"><span class="s1"><a href="http://www.ipsantoamaro.com.br/pregacao/629-o-autor-de-hebreus.html" style="color: #7d171d; text-decoration: none;">http://www.ipsantoamaro.com.br/pregacao/629-o-autor-de-hebreus.html</a></span></div><div class="p1"><span class="s1"><a href="http://www.ipsantoamaro.com.br/pregacao/625-vivendo-como-cristaos.html" style="color: #7d171d; text-decoration: none;">http://www.ipsantoamaro.com.br/pregacao/625-vivendo-como-cristaos.html</a></span></div><br />
<div class="p1"><span class="s1"><a href="http://www.ipsantoamaro.com.br/pregacao/624-sinai-e-siao.html" style="color: #7d171d; text-decoration: none;">http://www.ipsantoamaro.com.br/pregacao/624-sinai-e-siao.html</a></span></div></div>Miguel Silvahttp://www.blogger.com/profile/15626912614025933577noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2625337299734508208.post-91637823152612165382013-02-15T19:12:00.001-03:002013-02-15T19:12:25.111-03:00O Tempora, O Mores: Entrevista sobre Cessacionismo e Continuismo<a href="http://tempora-mores.blogspot.com/2013/02/entrevista-sobre-cessacionismo-e.html?spref=bl">O Tempora, O Mores: Entrevista sobre Cessacionismo e Continuismo</a>: Fiquei imaginando o que eu diria se fosse entrevistado sobre a cessação e a continuação dos dons espirituais mencionados na Bíblia, e daí ...Miguel Silvahttp://www.blogger.com/profile/15626912614025933577noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2625337299734508208.post-40434925107076438292012-08-17T18:49:00.004-03:002012-08-17T18:55:02.701-03:00Bereanos ou Cretenses?<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJ0VOBOVTCUCNBjjzsK0TUspNo8YYuMs5ZoY4eZnNZYZJbRb3m5yQb1NwJDVrFapodUYIMNO4hz2DMkPfsbRUilwz8Cdjb3Cg3At4sDmGEBYcknOYjpR5eFSHP18pUlVG8WmKopjPusX0/s1600/bereanos.jpg" style="font-size: 100%; "><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 122px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJ0VOBOVTCUCNBjjzsK0TUspNo8YYuMs5ZoY4eZnNZYZJbRb3m5yQb1NwJDVrFapodUYIMNO4hz2DMkPfsbRUilwz8Cdjb3Cg3At4sDmGEBYcknOYjpR5eFSHP18pUlVG8WmKopjPusX0/s400/bereanos.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5777763828625190642" /></a><br /><br /><p align="JUSTIFY" style="font-size: 100%; margin: 0.02in 0px; padding: 0px; color: rgb(102, 102, 102); background-color: rgb(255, 255, 255); text-indent: 0.49in; line-height: 12px; font-family:Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif;font-size:12px;"><span style=" ;font-family:'Times New Roman', serif;"><span style=" ;font-size:small;"><span lang="pt-PT"><br /></span></span></span></p><p align="JUSTIFY" style="font-size: 100%; margin: 0.02in 0px; padding: 0px; color: rgb(102, 102, 102); background-color: rgb(255, 255, 255); text-indent: 0.49in; line-height: 12px; font-family:Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif;font-size:12px;"><span style=" ;font-family:'Times New Roman', serif;"><span style=" ;font-size:small;"><span lang="pt-PT"><br /></span></span></span></p><p align="JUSTIFY" style="font-size: 100%; margin: 0.02in 0px; padding: 0px; color: rgb(102, 102, 102); background-color: rgb(255, 255, 255); text-indent: 0.49in; line-height: 12px; font-family:Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif;font-size:12px;"><span style=" ;font-family:'Times New Roman', serif;"><span style=" ;font-size:small;"><span lang="pt-PT"><br /></span></span></span></p><p align="JUSTIFY" style="font-size: 100%; margin: 0.02in 0px; padding: 0px; color: rgb(102, 102, 102); background-color: rgb(255, 255, 255); text-indent: 0.49in; line-height: 12px; font-family:Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif;font-size:12px;"><span style=" ;font-family:'Times New Roman', serif;"><span style=" ;font-size:small;"><span lang="pt-PT"><br /></span></span></span></p><p align="JUSTIFY" style="margin: 0.02in 0px; padding: 0px; color: rgb(102, 102, 102); background-color: rgb(255, 255, 255); text-indent: 0.49in; line-height: 12px; font-family:Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif;font-size:12px;"><span style="font-family:'Times New Roman', serif;"><span><span lang="pt-PT" style="font-size:130%;"><br /></span></span></span></p><p align="JUSTIFY" style="margin: 0.02in 0px; padding: 0px; color: rgb(102, 102, 102); background-color: rgb(255, 255, 255); text-indent: 0.49in; line-height: 12px; font-family:Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif;font-size:12px;"><span style=" ;font-family:'Times New Roman', serif;"><span style=" ;font-size:130%;" ><span lang="pt-PT">Foi por ocasião de sua segunda viagem missionária que o apóstolo Paulo conheceu os bereanos.</span><span lang="pt-PT"> O escritor do livro de Atos, cremos que Lucas, adjetivou os judeus bereanos como “mais nobres” do que os de Tessalônica. Certamente porque eles receberam a mensagem do Evangelho, pregada por Paulo e Silas, com mais avidez. Notariamente eles tiveram um interesse diferenciado e se preocuparam em conferir nas Escrituras tudo que Paulo pregava. Muitos homens e mulheres de alta posição daquela sociedade se converteram a Cristo. Até hoje destacamos a nobreza dos bereanos quando queremos exortar às pessoas a conferirem na Bíblia Sagrada o que estão ouvindo por boca dos muitos pregadores. Certamente se houvesse uma conferência mais interessada com tudo que se ouve sobre o Evangelho e sobre o próprio Deus, não estaríamos vivendo um sencretismo religioso tão aguçado e, com certeza, não nos sentiríamos tão envergonhados com a representatividade da fé evangélica em nosso país.</span></span></span></p><p align="JUSTIFY" style="margin: 0.02in 0px; padding: 0px; color: rgb(102, 102, 102); background-color: rgb(255, 255, 255); text-indent: 0.49in; line-height: 12px; font-family:Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif;font-size:12px;"><span style=" ;font-family:'Times New Roman', serif;"><span style=" ;font-size:130%;" ><span lang="pt-PT">A expressão sincretismo</span><span lang="pt-PT"> tem origem grega e significa “fusão de crenças”. Dizem que os cretenses esqueciam as diferenças internas a fim de se unir à combater um mal maior. Sincretismo é agir como os cretenses agiam, unir coisas díspares, apesar das diferenças, a favor do que é semelhante. Religiosamente falando, o sincretismo é uma mistura de conceitos religiosos, uma expécie de ecumenismo.</span></span></span></p><p align="JUSTIFY" style="margin: 0.02in 0px; padding: 0px; color: rgb(102, 102, 102); background-color: rgb(255, 255, 255); text-indent: 0.49in; line-height: 12px; font-family:Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif;font-size:12px;"><span style=" ;font-family:'Times New Roman', serif;"><span style=" ;"><span lang="pt-PT" style="font-size:130%;">Em princípio, algumas pessoas poderiam pensar que esta junção de conceitos religiosos é algo positivo. Mas, definitivamente, não o é. O sincretismo gera uma espiritualidade rasa trazendo confusão à mente e perturbação ao coração.</span></span></span></p><p align="JUSTIFY" style="margin: 0.02in 0px; padding: 0px; color: rgb(102, 102, 102); background-color: rgb(255, 255, 255); text-indent: 0.49in; line-height: 12px; font-family:Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif;font-size:12px;"><span style=" ;font-family:'Times New Roman', serif;"><span style=" ;font-size:130%;" ><span lang="pt-PT">Talvez um bom exemplo de sincretismo seja o personagem descrito no livro de Atos dos apóstolos de nome Elimas.</span><span lang="pt-PT"> A Bíblia diz que este indivíduo era judeu, mágico, falso profeta e atendia pelo nome de Barjesus. Como judeu ele conhecia a sua forte tradição religiosa. Obrigatoriamente ele conhecia as leis de Moisés e todos os usos e costumes da religião judaica. Também era um mágico. A magia era uma prática considerada de ocultismo e proibida pela religião judaica. Como se não bastasse, Elimas era um falso profeta, atrevia-se a falar em nome de Deus. Finalmente, para completar sua sindrome sincrética ele atendia pelo nome de Barjesus, ou seja, filho de Jesus. Ele era de tudo um pouco, ou, do pouco, queria ser tudo.</span></span></span></p><p align="JUSTIFY" style="margin: 0.02in 0px; padding: 0px; color: rgb(102, 102, 102); background-color: rgb(255, 255, 255); text-indent: 0.49in; line-height: 12px; font-family:Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif;font-size:12px;"><span style=" ;font-family:'Times New Roman', serif;"><span style=" ;"><span lang="pt-PT" style="font-size:130%;">Tendo o dom espiritual do discernimento, o apóstolo Paulo o chamou de filho do diabo, cheio de todo o engano e malícia, inimigo de toda a justiça e que tentava perverter os retos caminhos do Senhor. Tais palavras revelam a interpretação bíblico-espiritual do que é o sincretismo religioso. Deus confirmou as palavras de Paulo, fazendo com que uma névoa e escuridade caissem sobre aquele homem. O resultado foi uma cequeira total ainda que não definitiva. Ele ficou cego por algum tempo.</span></span></span></p><p align="JUSTIFY" style="margin: 0.02in 0px; padding: 0px; color: rgb(102, 102, 102); background-color: rgb(255, 255, 255); text-indent: 0.49in; line-height: 12px; font-family:Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif;font-size:12px;"><span style=" ;font-family:'Times New Roman', serif;"><span style=" ;"><span lang="pt-PT" style="font-size:130%;">Em nossos dias percebemos a triste realidade de que sobrevive o sincretismo religioso. Lamentavelmente algumas instituições religiosas crescem o número de seus membros tendo como principal estratégica a mistura de fé, doutrinas, crenças e crendices. Nelas se percebem um viés de cristianismo, à medida que falam em nome de Jesus e usam a Bíblia; mas, também, de espiritualismo com linguagem específica, vestimentas e práticas de ocultismo. Como se possível fosse um espiritismo evangélico. Percebe-se também uma espécie de neo-catolocismo com suas práticas pagãs atribuindo poder aos objetos de uso litúrgico, novenas e procissões.</span></span></span></p><p align="JUSTIFY" style="margin: 0.02in 0px; padding: 0px; color: rgb(102, 102, 102); background-color: rgb(255, 255, 255); text-indent: 0.49in; line-height: 12px; font-family:Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif;font-size:12px;"><span style=" ;font-family:'Times New Roman', serif;"><span style=" ;"><span lang="pt-PT" style="font-size:130%;">Em meio a tanta confussão algumas pessoas simplesmente se desencantam com as instituições religiosas. Pensando que todas elas, como diz o adágio popular, “são farinha do mesmo saco”. Ser um cristão em nossos dias e confessar isso publicamente nunca foi tão desafiador. Para muitos, isto tem sido constrangedor. Não porque se envergonham de Cristo, muito pelo contrário. Mas, é fato, se envergonham das instituições religiosas que pretenciosamente se auto denominam de Igrejas.</span></span></span></p><p align="JUSTIFY" style="margin: 0.02in 0px; padding: 0px; color: rgb(102, 102, 102); background-color: rgb(255, 255, 255); text-indent: 0.49in; line-height: 12px; font-family:Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif;font-size:12px;"><span style=" ;font-family:'Times New Roman', serif;"><span style=" ;"><span lang="pt-PT" style="font-size:130%;">A Igreja conforme o conceito bíblico é UNA, CATÓLIA e APOSTÓLICA. Como um corpo humano, assim é a Igreja. Um só corpo, com muitos membros, possuindo uma só cabeça. Católica por ser universal. A igreja não é propriedade de um povo específico. Não importa a localização, o idioma ou a cultura. Onde estiver um discípulo de Jesus, alé está a igreja está presente. A igreja é apostólica, ou seja, baseada na doutrina dos apóstolos de Cristo Jesus. O fundamento que não pode ser alterado. O fundamento é Jesus Cristo, a Rocha, a Pedra principal.</span></span></span></p><p align="JUSTIFY" style="margin: 0.02in 0px; padding: 0px; color: rgb(102, 102, 102); background-color: rgb(255, 255, 255); text-indent: 0.49in; line-height: 12px; font-family:Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif;font-size:12px;"><span style=" ;font-family:'Times New Roman', serif;"><span style=" ;"><span lang="pt-PT" style="font-size:130%;">Não existe uma verdade para cada um. Uma moral para cada um, conforme a interpretação dominante. Deus é verdadeiro e mentiroso todo os homens. A Bíblia Sagrada é a Palavra de Deus e não são desprezíveis toda outra regra de fé e prática contrária. Por pensar diferente, alimentamos o sincretismo religioso como se fosse um bicho de estimação.</span></span></span></p><p align="JUSTIFY" style="margin: 0.02in 0px; padding: 0px; color: rgb(102, 102, 102); background-color: rgb(255, 255, 255); text-indent: 0.49in; line-height: 12px; font-family:Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif;font-size:12px;"><span style=" ;font-family:'Times New Roman', serif;"><span style=" ;"><span lang="pt-PT" style="font-size:130%;">A leitura que fazemos é de uma igreja muito mais parecida com o Elimas ou, Barjesus, do que Bereana, nobre e que quer saber, pelas Escrituras Sagradas, qual a verdade.</span></span></span></p><p align="JUSTIFY" style="margin: 0.02in 0px; padding: 0px; color: rgb(102, 102, 102); background-color: rgb(255, 255, 255); text-indent: 0.49in; line-height: 12px; font-family:Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif;font-size:12px;"><span style=" ;font-family:'Times New Roman', serif;"><span style=" ;"><span lang="pt-PT" style="font-size:130%;">Qual o modelo a seguir? Bereanos ou cretenses? Conferir nas Escrituas tudo que temos ouvido é a cura para a fé cristã da atualidade, caso contrário, faremos parte de instituições religiosas sincréticas que, em nome da tolerância, abre mão da verdade bíblica.</span></span></span></p><div id="sdfootnote1" style="color: rgb(102, 102, 102); font-family: Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 18px; background-color: rgb(255, 255, 255); "><p align="JUSTIFY" style="margin: 0.02in 0px; padding: 0px; line-height: 12px; "> </p><p align="JUSTIFY" style="margin: 0.02in 0px; padding: 0px; line-height: 12px; "><span style="font-family:'Times New Roman', serif;"><span><span><span lang="pt-PT" style="font-size:130%;"><strong>Por Ricardo Mota</strong></span></span></span></span></p></div>A Pena AFiadahttp://www.blogger.com/profile/00635386289129289331noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-2625337299734508208.post-29414840490013583212012-08-15T00:01:00.000-03:002012-08-15T00:01:17.081-03:00Livro "Poder Global e Religião Universal"<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhoi4jpGP4Axe2w0dpYkc8kCq_ICkpgPKraXEisOWTz7LJqB7oKenF5tVO3C8KfFzzKvPiuruK7Uczy8__TOQ76uRnyprGRBS4TER2C278780nv8J5N2_jfv4KyvMBn3TkZlCO-8eEICMuR/s1600/livro-poder-global.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhoi4jpGP4Axe2w0dpYkc8kCq_ICkpgPKraXEisOWTz7LJqB7oKenF5tVO3C8KfFzzKvPiuruK7Uczy8__TOQ76uRnyprGRBS4TER2C278780nv8J5N2_jfv4KyvMBn3TkZlCO-8eEICMuR/s1600/livro-poder-global.png" /></a></div>
<div class="group imagem">
</div>
<strong>Autor:</strong> Juan Claudio Sanahuja<br />
<strong>Descrição:</strong> A crise da Igreja é grave. Tenho a impressão de que não se esconde de ninguém que o cataclismo social – que afeta o respeito à vida humana e à família – tem essa triste situação como causa. Michel Schooyans afirma, sem nenhuma dúvida, que a Nova Ordem Mundial, "do ponto de vista cristão, é o maior perigo que ameaça a Igreja desde a crise ariana do século IV", quando, nas palavras atribuídas a São Jerônimo, "o mundo dormiu cristão e, com um gemido, acordou ariano".<br />
(...) Soma-se à atitude vacilante de muitos católicos a ditadura do oliticamente correto, muito mais sutil que as anteriores e que reivindica a cumplicidade da religião, uma religião que por sua vez não pode intervir nem na forma de conduta nem no modo de pensar. A nova ditadura corrompe e envenena as consciências individuais e falsifica quase todas as esferas da existência humana.<br />
A sociedade e o estado excluíram Deus, e "onde Deus é excluído, a lei da organização criminal toma seu lugar, não importa se de forma descarada ou sutil. Isto começa a tornarse evidente ali onde a eliminação organizada de pessoas inocentes – ainda não nascidas – se reveste de uma aparência de direito, por ter a seu favor a proteção do interesse da maioria".<br />
<strong>Adquira o livro através da Editora Ecclesiae:</strong> <a href="http://www.ecclesiae.com.br/Temas-Controversos/Poder-Global-e-Religi%C3%A3o-Universal/flypage.tpl.html" taget="blank">http://www.ecclesiae.com.br/Poder-Global-e-Religiao-Universal</a>Miguel Silvahttp://www.blogger.com/profile/15626912614025933577noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2625337299734508208.post-44320494762343533512012-08-14T10:28:00.000-03:002012-08-14T10:28:08.555-03:00O silêncio religioso sobre a perseguição cristã<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjmqBBQCuAFtaNBrKNMsWV5ubkeAZj5xar0ZHXCcsSH2DFqtcOCW9K2xE1umen6J5VsD3W7EXP1_Y0xQ1ltcfbDUjo2zZPDQfZurG3qqKf_Kmvh0Dk1I26zvK-v7Bho76UaO4ReqTo8o_-e/s1600/pastor-youcef-nadarkhani-IRAN-media-reports.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjmqBBQCuAFtaNBrKNMsWV5ubkeAZj5xar0ZHXCcsSH2DFqtcOCW9K2xE1umen6J5VsD3W7EXP1_Y0xQ1ltcfbDUjo2zZPDQfZurG3qqKf_Kmvh0Dk1I26zvK-v7Bho76UaO4ReqTo8o_-e/s1600/pastor-youcef-nadarkhani-IRAN-media-reports.jpg" /></a></div>
<div class="articleinfo">
<span class="author"> Escrito por Ben Cohen & Keith Roderick </span><span class="created"> | 08 Agosto 2012 </span><br /><span style="color: #be4238;"> Notícias Faltantes - </span><span style="color: #be4238;">Perseguição Anticristã</span></div>
<div class="articleinfo">
<span style="color: #be4238;"><em><span style="font-size: x-small;"><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Por que o pastor iraniano encarcerado Youcef Nadarkhani não é conhecido dos ativistas, políticos e cidadãos do Ocidente?<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt;"></span></span></span></span></em></span></div>
<span><br /><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Neste mês, o pastor Youcef Nadarkhani completa mil dias de cárcere em Lakan, uma notória prisão no norte do Irã. Acusado de apostasia, o Sr. Nadarkhani encara uma sentença de morte por não renegar sua fé cristã, que é sua religião desde a infância. Embora ele seja um exemplo de devoção sincera e represente o que acontece com outros milhões que sofrem a mesma repressão, a história dele é pouco conhecida.</span></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A coragem do Sr. Nadarkhani e a tenacidade de seus apoiadores – muitos deles meros fiéis espalhados pelo Twitter e outras redes sociais alertando o mundo para essa situação – lembram grandes campanhas pelos direitos humanos dos últimos tempos: a luta contra o <i>apartheid</i> na África do Sul e a mobilização para ajudar os judeus soviéticos a emigrarem dos países da Cortina de Ferro. Assim como Mandela representou a oposição ao racismo na África do Sul e Anatoly Sharansky exemplificou as justas demandas dos judeus soviéticos, o Sr. Nadarkhani hoje simboliza a situação crítica a qual líderes da Igreja alegaramm que 100 milhões de cristãos espalhados pelo mundo sofrem.</span></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Mesmo assim o Sr. Nadarkhani não tem praticamente nenhum reconhecimento se comparado aos Srs. Mandela e Sharanski. Apesar da crescente brutalidade com que se alvejam os cristãos – atentados à bomba na Nigéria, discriminação no Egito (cristãos são presos lá até mesmo por construírem ou reformarem igrejas) e decapitações na Somália – os americanos continuam amplamente desinformados sobre o quão crítica a situação se tornou, particularmente no mundo islâmico e nos países comunistas como a China e Coreia do Norte.</span></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A principal razão pela qual a opinião pública não foi alertada sobre a perseguição de cristãos é o fato de vários líderes das várias igrejas ignorarem ou tergiversarem a respeito do problema. Se não houver pronunciamentos enérgicos sobre esse assunto, então é falta de realismo esperar que os governos democráticos o façam. </span></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Pegue o Vaticano como exemplo. Em várias ocasiões nos últimos anos, o Papa Bento XVI falou sobre a perseguição de cristãos no Egito, Paquistão, Somália e outros lugares. Mas nem o Papa nem um oficial sênior do Vaticano propuseram uma opção política para combater essa repulsiva tendência. Algumas dessas opções podem ir desde uma vinculação comercial e assistência financeira de modo a demonstrar um comprometimento com a liberdade religiosa, até melhorar a segurança em igrejas e outras instituições ou reforçar a ajuda militar a países como Nigéria e Quênia, onde milícias islâmicas estão aterrorizando os cristãos.</span></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Nos Estados Unidos, cleros de todas as denominações, especialmente os influentes evangélicos, poderiam levantar na Casa Branca e no Departamento de Estado os arquivos sobre a perseguição aos cristãos. As condições são propícias para uma campanha pública organizada e os esforços judiciais em nome dos judeus soviéticos oferecem um modelo valioso.</span></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Vinte e cinco anos atrás, uma passeata em Washington D.C. pela causa dos judeus soviéticos atraiu mais de 250.000 participantes de todos os setores da comunidade judaica. Dado que uma parte significativa dos 250 milhões de cristãos deste país é engajada politicamente, não é exagero acreditar que uma iniciativa semelhante em nome dos cristãos perseguidos poderia atrair uma multidão de mais de um milhão.</span></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Mas para isso acontecer, primeiro é preciso um mar de mudanças no pensamento dos líderes das igrejas ocidentais. Para começar, eles devem se despir da aura de ingenuidade que turva seus testemunhos a respeito das perseguições. Ao longo dos anos sombrios da existência da União Soviética, os bispos ortodoxos se desesperaram com a disposição dos forasteiros para tomar ao pé da letra as suas garantias – oferecida com o olhar nervoso das autoridades – de que a vida não era tão ruim assim. Podemos constatar uma tendência similar hoje em dia em relação ao mundo islâmico.</span></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Líderes cristãos dos países muçulmanos estão preocupados se sobrevivem para um novo dia. Podemos ajuda-los não entrando em diálogos insossos, mas compelindo seus governantes a respeitarem a liberdade de culto, bem como seu desejo de conter a enxurrada de cristãos que fogem da opressão para portos mais seguros.</span></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">As igrejas também precisam dar um reset nas suas prioridades. É uma amarga ironia que Israel, o único país no Oriente Médio onde os cristãos podem viver em liberdade, seja o principal foco de opróbrio das igrejas.</span></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Numa convenção anual realizada neste mês, presbiterianos da América aprovaram uma campanha de desinvestimento visando comunidades judaicas na Cisjordânia. O Pastor Nadarkhani não foi sequer mencionado. Nos dias de convenções episcopais, mais tarde, as resoluções sobre Gaza e o processo de paz israelense-palestino entraram na pauta, mas o pastor iraniano foi igualmente ignorado. Quanto aos atentados às igrejas na África e na Ásia, é como se eles nunca tivessem acontecido.<br /> </span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong>Ben Cohen</strong> mora em Nova York e é escritor de assuntos relacionados à política internacional.<br /><strong>Keith Roderick</strong> é padre episcopal na Diocese de Springfield, Illinois.</span></span><br />
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; margin: 0cm 0cm 16.2pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"><br /><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Publicado no </span><a href="http://online.wsj.com/article/SB10001424052702304388004577531031387938506.html?KEYWORDS=the+religious++silence+on+christian+persecution"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">The Wall Street Journal</span></a><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">.</span></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; margin: 0cm 0cm 16.2pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Tradução: <b>Leonildo Trombela Junior</b></span></span></div>
Miguel Silvahttp://www.blogger.com/profile/15626912614025933577noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2625337299734508208.post-42627557439470166112012-07-15T11:20:00.002-03:002012-07-15T11:20:32.343-03:00Pais gays são prejudiciais para as crianças?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8eE1-H0bko6wkx6BAm7Vn1bKGgc-nJmcRKpQkQFq9JdPJ_4Dndbg37ys-HO1M6IrIpLaHgn05nl1YyhiTbtHQewh5EU7uS6aXke8uQKIJdc2oBgbcr6lKmolt2P6hGtSQRUov_K6hAQEa/s1600/imagesCAEYGPOY.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8eE1-H0bko6wkx6BAm7Vn1bKGgc-nJmcRKpQkQFq9JdPJ_4Dndbg37ys-HO1M6IrIpLaHgn05nl1YyhiTbtHQewh5EU7uS6aXke8uQKIJdc2oBgbcr6lKmolt2P6hGtSQRUov_K6hAQEa/s1600/imagesCAEYGPOY.jpg" /></a></div>
<h2 class="date-header">
<span><span style="color: #222222;"></span></span> </h2>
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">Por Charles C. W.
Cooke</span></span> </b><br />
<div class="date-posts">
<div class="post-outer">
<div class="post hentry" itemscope="itemscope" itemtype="http://schema.org/BlogPosting">
<div class="post-body entry-content" id="post-body-6250012847401425857" itemprop="articleBody">
<div>
<br /><span style="background-color: red;"><i>Não é preciso uma opinião conservadora para ver que “diferentes”
significa, quase sempre, “pior”.</i><br /></span><br />Em seu novo estudo publicado
pela <a href="http://www.journals.elsevier.com/the-social-science-journal/"><span style="color: #26adae;">Social
Science Journal</span></a>, Mark Regnerus faz uma pergunta: “Quão diferentes são os
adultos criados por pais que possuem relacionamentos homossexuais?” A resposta
para isso – tanto na literatura acadêmica quanto no imaginário do público
americano – mudou dramaticamente em menos de uma geração. “Quinze anos atrás”,
explicou Regnerus em um evento no neutro Institute for American Values, famílias
biológicas heterossexuais eram “consideradas reflexivamente como o melhor
ambiente para crianças”. Subsequentemente, isso deu lugar para a noção de que
não havia “nenhuma diferença significativa” na criação de crianças em arranjos
familiares não-tradicionais. Finalmente, sugeriu-se que crianças “podem se sair
melhor sendo criadas por um casal gay”.<br /><br />Ainda que haja pouquíssimas
evidências que dão suporte a essa conclusão, defensores do casamento homossexual
e da adoção gay declararam que a ciência já o provou. Talvez a mais famosa
dessas declarações é um artigo de 2010, escrito pelos cientistas sociais Judith
Stacey e Timothy Biblarz, que propalou que “baseado estritamente em publicações
científicas, pode-se argumentar que duas mulheres criam uma criança melhor do
que uma mulher e um homem, ou pelo menos uma mulher e um homem com uma divisão
tradicional de papéis familiares”. Esse argumento – de que pais homossexuais são
iguais ou melhores do que as estruturas familiares tradicionais – encontrou seu
caminho em nosso diálogo acadêmico, legal e cultural, e raramente é questionado.
Daí a declaração da Nona Corte de Apelação: “Crianças educadas por pais gays ou
lésbicas podem ser tão saudáveis, bem-sucedidas e bem-ajustadas quanto crianças
educadas por pais heterossexuais. Pesquisas que apontam para essa conclusão são
indubitavelmente aceitas no campo da psicologia do desenvolvimento.”<br /><br />O
estudo de Regnerus foi desenvolvido para reexaminar essa questão – uma tarefa
difícil, para dizer o mínimo – ao expandir a amostragem analisada e aprimorar a
metodologia das pesquisas anteriores. O Censo dos EUA, por exemplo, coleta uma
porção de informações úteis, mas, por não conter questões sobre orientação
sexual, muito de sua contribuição ao assunto deve ser inferido. Da mesma forma,
muitos estudos acadêmicos que utilizam a “técnica bola-de-neve” de amostragens
pequenas – um processo no qual os sujeitos que participam do estudo recrutam
pessoas conhecidas para participarem dele – podem ser confusos. Um desses
estudos, abordado no artigo de Regnerus, analisou mulheres que leem jornais e
frequentavam livrarias e eventos lésbicos; o problema com essa abordagem popular
é que ela restringe a amostragem aos mais educados, ricos e socialmente
similares, resultando em uma compreensão limitada. Estudos assim pulularam nos
últimos anos.<br /><br />Em busca de suas respostas, Regnerus entrevistou 15.088
pessoas. Destas, os pesquisadores encontraram 175 pessoas que foram criadas por
mães que estavam em um relacionamento lésbico, e 73 pessoas que foram criadas
por pais que tiveram relacionamentos gays – ainda assim, um grupo relativamente
pequeno.<br /><br />A primeira coisa que Regnerus descobriu foi que residências gays
com crianças são localizadas nas mesmas áreas geográficas que os lares de casais
heterossexuais com crianças. Ao contrário do que se pensa, não há concentração
real de crianças onde gays vivem em massa. Por exemplo, como há poucas crianças
nas residências de San Francisco, há também poucas crianças vivendo com gays em
San Francisco. De fato, a Georgia é o estado com mais crianças vivendo com
casais do mesmo sexo. Apesar da fama de serem menos amigos dos gays, os estados
do Meio-Oeste americano estão bem representados na medição demográfica de casais
gays com crianças. E, fazendo jus à tendência geral, casais gays latinos têm
mais crianças do que casais gays brancos.<br /><br />Regnerus descobriu que as
crianças do estudo raramente passaram suas infâncias inteiras nas casas de seus
pais gays e seus parceiros. Apenas dois dos 175 sujeitos que declararam ter a
mãe em um relacionamento lésbico passaram toda a sua infância com o casal, e
nenhuma criança estudada passou toda sua infância com dois homens gays. Os
números também caem bastante quanto ao tempo decorrido: por exemplo, 57% das
crianças passaram mais do que 4 meses com mães lésbicas, mas apenas 23% passaram
mais de 3 anos com elas. Isso é muito interessante, mas tem implicações sérias
para o estudo – implicações sobre as quais voltarei a falar depois.<br /><br />Por
último, Mark Regnerus buscou responder se as crianças com pais em
relacionamentos homossexuais experimentaram desvantagens quando comparadas com
crianças criadas por seus pais biológicos. A resposta, contra o zeitgeist,
parece ser um retumbante sim. Crianças com pais em relacionamentos homossexuais
possuem baixo desempenho em quase todos os quesitos. Algumas dessas diferenças
podem ser relativamente inofensivas – como em que presidente votaram na última
eleição, por exemplo –, mas a maioria não é. Um déficit é particularmente
preocupante: menos de 2% das crianças de famílias biológicas intactas sofreram
algum tipo de abuso sexual, mas o número correspondente às crianças de casais
homossexuais é de 23%. Igualmente perturbador é que 14% das crianças de casais
homossexuais passaram algum tempo em abrigos temporários, comparado com 2% do
total da população americana. Índices de prisão, contato com drogas e desemprego
são bem maiores dentre filhos de casais homossexuais.<br /><br />O que podemos
concluir disso? Bom, é aqui que a coisa se complica. Comparar filhos de pais
homossexuais com o “padrão-ouro” – ou seja, pais biológicos que permaneceram
casados – é problemático. Dado como o estudo foi feito, alguém poderia perguntar
justamente se a questão não é tanto a comparação entre criação homossexual e
criação heterossexual, mas entre instabilidade e estabilidade na infância. Por
definição, qualquer filho de duas pessoas do mesmo sexo sentirá falta de pelo
menos um de seus pais biológicos e provavelmente experimentará alguma
instabilidade em mudar da díade biológica para qualquer arranjo que a substitua.
E, como explicado acima, a maior parte dos sujeitos do estudo passaram apenas
alguns anos com pais do mesmo sexo, o que torna provável que seu arranjo
familiar mudou mais de uma vez e, assim, resultou em uma infância
instável.<br /><br />Ademais, dado que o estudo é um retrato de um período de tempo
que precedeu a legalização do casamento homossexual (em alguns estados), alguém
poderia especular que o estigma social teve seu papel nos dados de Regnerus, e
que tal estigma terá um efeito menor em pesquisas futuras. De fato, poder-se-ia
afirmar que o estudo de Regnerus poderia ser utilizado para justificar o
casamento gay no sentido de que desaprovação social a casais gays não-casados
gera a própria instabilidade que leva as crianças a passar por experiências
negativas: o casamento de parceiros gays leva ao melhoramento da estabilidade
familiar e, portanto, é benéfica para as crianças. Considero isso como um passo
muito avançado, pois <a href="http://www.nationalreview.com/articles/299944/gay-divorcees-charles-c-w-cooke"><span style="color: #26adae;">o
alto índice de divórcio entre os gays</span></a> não indica que casais homossexuais
serão em breve um modelo de estabilidade –, mas pode merecer alguma
reflexão.<br /><br />O estudo de Regnerus é um sucesso na medida em que responde à
questão fundamental se crianças educadas por casais homossexuais são diferentes:
está claro que sim, e não é preciso uma opinião conservadora para ver que
“diferentes” significa, quase sempre, “pior”. É discutível, todavia, se isso é
culpa das famílias homossexuais ou da instabilidade. De fato, a maior conclusão
do relatório não é de que famílias homossexuais sejam negativas, mas mais uma
afirmação de que famílias biológicas intactas são uma positivas. De modo
simples, se você quer que seus filhos tenham uma vida melhor, você deveria
tê-los dentro de um matrimônio e mantê-lo firme. Mas isso nós todos já
sabíamos.<br /><br />Charles C. W. Cooke é editor associado da <a href="http://www.nationalreview.com/articles/302319/gay-parenting-bad-kids-charles-c-w-cooke?pg=1"><span style="color: #26adae;">National
Review</span></a>, onde este artigo foi originalmente publicado.<br /><br />Tradução:
Felipe Melo, editor do blog da <a href="http://unbconservadora.blogspot.com.br/"><span style="color: #26adae;">Juventude Conservadora da
UnB</span></a>.</div>
</div>
</div>
</div>
</div>Miguel Silvahttp://www.blogger.com/profile/15626912614025933577noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-2625337299734508208.post-83894866592702991322012-07-14T11:17:00.000-03:002012-07-14T11:20:58.877-03:00Jean Wyllys e o Ernst Höhm: um caso de amor que não ousa dizer o nome<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmQYHbmsPwdIsstqjhEFzpEE3oxDsua3XvrI1CxEv4qvv1LAUWjxCThGzc3Pu4_VinsosLhskDKLUkSJJZtQv9NcTSTRt2gILSQrTRz4yBIPxam7DNQRas3r-nSOOydEKqq9FrvPA0ATR4/s1600/hohm.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmQYHbmsPwdIsstqjhEFzpEE3oxDsua3XvrI1CxEv4qvv1LAUWjxCThGzc3Pu4_VinsosLhskDKLUkSJJZtQv9NcTSTRt2gILSQrTRz4yBIPxam7DNQRas3r-nSOOydEKqq9FrvPA0ATR4/s1600/hohm.jpg" /></a></div>
Ernst Höhm foi o mais poderoso chefe da SA ou dos “camisas pardas”, o grupo
paramilitar de Hitler, e um dos mais de seus destacados chefes nazistas, antes
do famoso massacre em julho de 1934, quando centenas de membros do Partido
Nazista foram assassinados pelo ditador. Uma das questões mais curiosas, senão
doentias de Höhm era a sua cosmovisão de violência revolucionária e sua
idolatria egocêntrica ao homossexualismo. Na verdade, Hitler eliminou o chefe da
SA porque este se tornou uma ameaça à estabilidade do regime, como também a SA
havia se tornado uma confraria homossexual de Höhm. Mas o que pensava Höhm a
respeito? Homossexual assumido, Höhm pregava, intramuros, que a homossexualidade
deveria ser um objeto de culto idolátrico entre seus partidários. Era uma forma
de coesão interna e culto místico de lealdade entre seus membros, junto com a
concepção arianista da raça. Alguém notará alguma semelhança ou coincidência com
os métodos, estruturas de pensamento e coesão grupal do movimento homossexual
atual? A diferença é que a camisa mudou de cor. É rosa ou arco-íris.
<br />
Recentemente, o deputado e militante homossexual Jean Wyllys escreveu uma
carta ameaçadora ao jornalista Olavo de Carvalho, esperneando com os mais
grotescos impropérios, em razão das declarações que o dono do Mídia Sem Máscara
fez em seu programa, True outspeak. Não custa nada avaliar as frases delirantes
do deputado do PSOL:
<br />
<b><i>“Pelo visto o Sr. não sabe o que é uma democracia, tendo em vista que
sua pretensão é criar um Estado Fascista, pois buscas tolher toda e qualquer
direito adquirido pelo povo LGBTS, que, através da minha legislatura,
conseguiram o direito fundamental ao casamento e à adoção de crianças”. </i></b>
<br />
Jean Wyllys não nos prova nada desse “Estado fascista” preconizado por Olavo
de Carvalho. Pelo contrário, se atentarmos aos esquemas mentais de Wyllys, e
mesmo a ideologia do seu partido, podemos ver os elementos mais odiosos do
fascismo na doutrina do PSOL: <b>o Estado onipotente controlador da vida social,
da economia e da sociedade civil, aparelhada pelo Partido único.</b> Fascista,
no sentido ideológico da palavra, é Jean Wyllys. Mas não custa nada observar
mais: <b>Jean Wyllys tem outro componente visível da mentalidade fascista, que é
não aceitar as dissidências. </b>Ou seja, se alguém discordar do movimento gay,
do dito <b><i>“casamento homossexual” </i></b>e adoção de criança por
homossexuais, o lugar desejado pelo deputado é a
cadeia.<b><i>“Democrático”</i></b> é aceitar irrefletidamente as doidices de
Jean Wyllys. <b><i>“Fascista”</i></b> é discordar dele.
<br />
Por outro lado, Jean Wyllys mostra uma face bem mais obscura, que é o da
pedofilia. Analisemos o fragmento de sua carta:
<br />
<b><i>“Durante o referido programa, ambos, além de todos os ataques
homofóbicos, induziram o público a acreditar que sou o defensor da legalização
da pedofilia - o que é totalmente mentiroso de sua parte. Defendo, sim, o
direito de qualquer pessoa poder dispor do seu corpo da forma que bem entender -
inclusive as crianças, pois estas têm as mesmas necessidades que os adultos e
não são propriedades de ninguém. Suas declarações criminosas contra mim não
ficarão impunes”.</i></b>
<br />
A pergunta que fica no ar é: <b>as crianças têm as mesmas necessidades que os
adultos?</b> Se o deputado disser que sim, essa foi uma defesa elementar, ainda
que sutil, da liberação da pedofilia. Ora, crianças têm necessidades sexuais?
Crianças têm maturidade psicológica para resolver os problemas de sua vida?
Confesso que fiquei perplexo com tamanha estupidez, já que quebra qualquer
fundamentação jurídica que distingue a maturidade e a incapacidade dos cidadãos,
tanto no código civil, como no código penal. Ou mais, quebra qualquer sinal de
proteção legal dos jovens, que podem ser vítimas de abusos de toda ordem, tanto
de estranhos, como da própria família.
<br />
Se as crianças podem assumir quaisquer responsabilidades de adultos, logo,
elas podem se casar, assinar contratos, e, inclusive, ter relações sexuais. É
pior, se as crianças são “responsáveis” pelos seus corpos, logo, as famílias
podem perfeitamente abandoná-las, pelo sinônimo de que são “donas” de si mesmas.
Mas sabemos que as crianças não são capazes dessas ações. E daí a lei reconhecer
sua incapacidade civil, para protegê-las, sob os cuidados dos pais. Jean Wyllys
é claro em dizer que a criança terá a “liberdade” de fazer qualquer coisa com
seu corpo. Ou seja, se um pedófilo seduzir uma criança e esta anuir na prática
de abuso sexual, logo, para efeitos legais, Jean Wyllys achará lícita a
pedofilia? Não é óbvia a malícia do discurso?<br />
<br />
Por outro lado, há outra
falácia detectada no argumento do deputado: <b>se as crianças serão responsáveis
pelos seus corpos, logo, a família perderá o pátrio poder sobre os filhos.</b>
Na verdade, percebe-se que a suposta <b><i>“criação” </i></b>de direitos da
criança é uma forma de usurpação dos direitos de família e da própria criança,
seja pelo Estado, seja por qualquer movimento pedófilo da vida. O Estado, o
partido, as ongs, ao forjarem “direitos” inexistentes para os menores, acabam
por jogá-los contra os pais e, na prática, retiram os verdadeiros direitos reais
dos infantes, qual seja, a de serem protegidos contra a violência e o abuso de
poder. Tamanha é a perversão de raciocínio do deputado.<br />
<br />
O problema é que
Jean Wyllys não tem necessariamente um argumento. Tudo o que faz é injetar uma
chuva de declarações <i>ad hominem</i>, com chavões panfletários e mastigados
pelo uso, para desmerecer seu oponente. Encontramos aqui outro componente
fascista, o de destruir o rival político por todos os métodos, apelando a falsa
retórica, a intimidação, a prisão e quem sabe, até a morte.<br />
<br />
Entretanto,
podemos encontrar um componente bem stalinista de seu discurso: <b>acusar de
fascista o seu adversário, ainda que não encontremos nem um sinal da ideologia
de Mussolini ou de Hitler.</b> Isso é genuinamente bem comunista e foi absorvido
pela intelligentsia de esquerda, lá nos idos dos anos 1930, quando Stálin era
moda entre os intelectuais. Neste caso, Jean Wyllys associa o que há de pior no
fascismo e no comunismo, que é o mecanismo de hostilidade, intolerância,
fanatismo e violência.<br />
<br />
Em outra carta endereçada a Olavo, ele ainda
insiste em afirmar que não defende a pedofilia:<br />
<b><i>“Eu defendo sim que
toda criança tenha direito de dispor da maneira que desejar o próprio corpo,
sendo que a única regra que deve ser respeitada em todas as relações hetero e
homoafetivas é o respeito e a liberdade”. </i></b><br />
Em outras palavras, a
única categoria válida na relação de crianças e adultos não é a maturidade de um
indivíduo ou a incolumidade da criança, e sim se a natureza da relação sexual
hetero será ou homo. Traduzindo, Jean Wyllys está afirmando que o elemento
central a ser “respeitado” é a liberdade sexual entre crianças. O problema é que
ele é intelectualmente incapaz de perceber a incoerência lógica do seu
discurso,. Ou quem sabe, que ele seja incrivelmente desonesto e perverso. O que
denota aquilo que Olavo de Carvalho, com razão, detectou: <b>é um
semi-analfabeto. </b><br />
Resta saber o que o deputado quis dizer com essas
palavras ameaçadoras:<br />
<br />
<b><i>“Saiba, pois, que sou um Deputado Federal,
detentor de imunidade parlamentar, a qual é importante, diante das tentativas
desenfreadas da direita fascista tolher a liberdade dos cidadãos LGBTS - aliás,
sempre por parte de reacionários seguidores de sua filosofia sanguinária e
despótica”.</i></b><br />
Não custa nada perguntar o que significa aí
<i><b>“filosofia sanguinária e despótica”?</b></i> Curioso, pois Jean Wyllys é
membro de um partido que prega a ideologia comunista, o sistema de governo mais
sanguinário e genocida da história humana, e que ganha de goleada do nazismo em
matéria de assassinatos em massa. É chocante perceber que o deputado não tem
raciocínio lógico, não tem linha de argumentação, mas tão somente histeria
canina e notório desequilíbrio mental. Olavo de Carvalho prega a morte de
alguém? Eu nunca vi. Mas Jean Wyllys prega cadeia para os dissidentes, censura
da liberdade de imprensa e processos na justiça, pelo único crime de discordar
da sua agendinha homossexual (e por que não?) pró-pedófila.<br />
<br />
Ao declarar
tantas tolices, tantas mendacidades, Wyllys ainda apela a carteirada típica da
vigarice dos políticos de Brasília: <b>usa e abusa da imunidade parlamentar,
para não responder pelos seus próprios atos.</b> Ele diz, claramente, que a
impunidade aparente da imunidade pode dar carta branca para ele fazer tudo que
der na sua cabeça.<br />
<br />
Jean Wyllys demonstra ter completo transtorno
psicológico ao escrever esse trecho para o Olavo:<br />
<b><i>“A partir de amanhã
vou lutar, junto aos órgãos competentes, pela sua deportação para o Brasil,
diante dos crimes contra a humanidade que são cometidos pelo sr., incentivando a
violência contra homossexuais e pessoas que possuem ideologia diversa da direita
fascista”. </i></b><br />
Crimes contra a humanidade? Qual? Olavo de Carvalho
matou gente na Síria ou no Sudão? Dirigiu alguma ditadura sanguinária? Na
verdade, Jean Wyllys incorreu no crime de calúnia, tipificado no código penal.
No entanto, é claro que <b><i>“crime contra a humanidade”</i></b> é um conceito
bastante seletivo para Jean Wyllys e as esquerdas. Alguém já o ouviu criticar a
perseguição aos homossexuais em Cuba ou pedir a extradição de Fidel Castro? Ou
será que o mesmo terá coragem de pedir cadeia para Armadinejah, pelo mesmo
ofício de enforcar gays no Irã? Pelo contrário, entre o PSOL, o regime
sanguinário de Cuba e do Irã, são só amizades e elogios.<br />
<br />
Falei
inicialmente de Ernst Höhm. Falei da SA e da confraria nazista louca de
homossexuais.Jean Wyllys, esse notório insignificante, cuja única contribuição
na história humana foi aparecer num Reality Show do Big Brother Brasil, é o
nosso Ernst Höhm, o nosso Big Brother gay. Bicha mais louca não há.<br />
<span class="post-author vcard"><span style="background-color: red;">Postado por <span class="fn">Alberto Thieme</span></span></span>Miguel Silvahttp://www.blogger.com/profile/15626912614025933577noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2625337299734508208.post-54925175641725231712012-07-14T11:10:00.001-03:002012-07-14T11:10:04.577-03:00ADHT: DefesaHetero.org: O ESTADO IDIOTIZADOR - VEJAS AS METAS DO PT E SEUS...<a href="http://defesa-hetero.blogspot.com/2012/07/o-estado-idiotizador-vejas-as-metas-do.html?spref=bl">ADHT: DefesaHetero.org: O ESTADO IDIOTIZADOR - VEJAS AS METAS DO PT E SEUS...</a>: CONTRIBIÇÃO DE UM BRASILEIRO DO TWEETER :Miguel Silvahttp://www.blogger.com/profile/15626912614025933577noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2625337299734508208.post-63087619074274568782012-07-13T10:17:00.001-03:002012-07-13T10:17:58.775-03:00GAYS DE DIREITA: Agressão a gay por três lésbicas pode ser consider...<a href="http://gaysdedireita.blogspot.com/2012/02/agressao-gay-por-tres-lesbicas-pode-ser.html?spref=bl">GAYS DE DIREITA: Agressão a gay por três lésbicas pode ser consider...</a>: Vejam abaixo o caso curioso de três lésbicas que estão sendo acusadas de "crime de ódio de cunho homofóbico" nos Estados Unidos. Aproveitand...Miguel Silvahttp://www.blogger.com/profile/15626912614025933577noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2625337299734508208.post-52085869682383005992012-07-12T18:06:00.002-03:002012-07-12T18:06:33.688-03:00As Escrituras e “As Questões Indiferentes” (parte 2)<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFzL8bLms3SbYtPNgEWpPnEPcCmHUp4zJ8WDop6avNhEQXrkgcXQ7FIwXsR6LyUqwvfHx91erMq8uWXP5Zy5QxTNk2VtjeeqyCc0oTyrAg0Ki_9f5VccREM5syASKN_U21Im_gf5Io-bw2/s1600/imagesCAFYEWUZ.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFzL8bLms3SbYtPNgEWpPnEPcCmHUp4zJ8WDop6avNhEQXrkgcXQ7FIwXsR6LyUqwvfHx91erMq8uWXP5Zy5QxTNk2VtjeeqyCc0oTyrAg0Ki_9f5VccREM5syASKN_U21Im_gf5Io-bw2/s1600/imagesCAFYEWUZ.jpg" /></a></div>
<h3 class="post-title entry-title">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><b>DEFININDO “ESSENCIAIS E NÃO
ESSENCIAIS”</b> </span><br /><span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"></span></h3>
<h3 class="post-title entry-title">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Antes de
deixarmos essas observações, uma questão adicional precisa ser considerada. Será
visto que, se o ensinamento Puritano do Princípio Regulador for considerado
proeminente, então inevitavelmente a questão de nossa prática sobre ordem,
governo e adoração na igreja assume uma importância ímpar no meio evangélico.
Poderemos, portanto, estar predispostos a concluir, com Whitgift, que os
Puritanos, chamando atenção a assuntos externos e a questões “não essenciais à
salvação”, não estavam corretamente fazendo distinção entre pontos fundamentais
(os Evangelhos e as doutrinas da fé) e secundários. Whitgift disse a Cartwright
que a tendência da política Puritana era de provocar “a derrota do Evangelho
através de contendas sobre questões externas(...). Certamente, tratando-se de
questões “necessárias à salvação” então há justa causa em quebrar a paz da
igreja por elas; mas se são questões de menor peso, então você não poderá
desculpar-se a si mesmo ou a eles”. [5] De modo semelhante, Bishop Hel declarou
que era “mil vezes melhor engolir uma cerimônia do que despedaçar uma
igreja”.</span> </span></h3>
<div class="post-body entry-content" id="post-body-6549096805269491450">
<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Richard
Hooker usou essa mesma distinção entre essenciais e não essenciais em resposta à
acusação Puritana de que o fundamento da Igreja Elizabetana não aceita a
autoridade das Escrituras na sua totalidade. Ele afirmava que rejeitar o ponto
de vista Puritano de autoridade bíblica de modo algum negava “a absoluta
perfeição das Escrituras”, porque Deus concebeu as Escrituras para serem “uma
completa instrução em todas as coisas necessárias à salvação... assim as
Escrituras, sim, cada sentença ali, é perfeita, não carecendo de nenhum
requisito ao propósito para o qual Deus a deliberou”.[6] Coisas tais como
cerimônias, ordem, disciplina, e governo, Whitgift e Hooker defendiam, são à
parte do Evangelho e das questões de fé. Por alegar a necessidade da autoridade
das Escrituras a questões não necessárias para a salvação, os Puritanos eram
denunciados de alargarem e deturparem a Bíblia para cobrir áreas nas quais Deus
nunca pretendeu dar instruções definitivas. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><br /></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Podemos
apenas brevemente indicar a natureza da resposta Puritana a tal acusação. Eles
asseguravam que o único fundamento sobre o qual a salvação de pecadores depende
é a verdade concernente à pessoa e obra de Jesus Cristo (I Coríntios 3.11).
Contudo há também um número de outras verdades explicitamente reveladas nas
Escrituras as quais não podem ser classificadas estritamente como “necessárias à
salvação”, pois um homem pode não compreendê-las ou se equivocar a respeito
delas e ainda assim ser salvo. “Não tenho dúvida que muitos dos pais da Igreja
Grega” afirma Cartwright, “os quais foram grandes patronos do livre-arbítrio
(pelo menos até onde vão suas palavras) são salvos, mantendo-se firmes no
fundamento da fé o qual é Cristo”.[7] Whitgift luta para evitar isto
(repreendendo Cartwright por “falar tão perigosamente”) porque o argumento de
Cartwright derruba sua premissa de que as Escrituras somente falam claramente
naquilo que é “necessário para salvação”. Como um ortodoxo protestante
Elizabetano ele tem que concordar que as Escrituras são decisivamente contra o
livre-arbítrio. Assim sendo, se Cartwright está certo, a Bíblia fala
autoritativamente sobre uma questão “não-essencial” – não essencial, isto é, de
acordo com a definição de Whitgift, explicitamente, não necessária para a
salvação. Whitgift não pode aceitar esta conclusão e, ao invés disso, responde
que se uma pessoa morre sustentando o livre-arbítrio ela não pode ser
salva. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"></span> </div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Para os
Puritanos, Whitgift estava tentando manter uma distinção que não poderia ser
mantida. Os Puritanos consideraram o hábito de seus oponentes de discriminar
entre essenciais e não-essenciais um procedimento perigoso. Perigoso, não porque
pretendiam exaltar Cristo e o Evangelho ao seu lugar supremo, mas por enfatizar
que o Novo Testamento não oferece segurança àqueles que reconhecidamente
negligenciam ao menor dos mandamentos de Cristo. Samuel Rutherford
diz: </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><br /></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">“Nós
frisamos a imutabilidade das leis de Cristo, tanto nas questões menores como nas
maiores, posto que são os mandamentos de Cristo, o maior ou o menor, com
respeito ao assunto intrínseco, tal como o uso de água no batismo, ou batizar é
menos importante do que pregar a Cristo, e crer nele (I Coríntios 1.17). Contudo
eles são ambos importantes, no que tange a autoridade de Cristo o Comandante
(Mateus 28.18,19). E é muita ousadia alterar qualquer mandamento de Cristo, por
menor que seja a questão, pois se ele reside na nossa consciência não pode ser
de maior ou menor importância... mas por nos prender à autoridade do doador da
Lei: assim, a autoridade de Deus é a mesma quando diz: Não adorarás falsos
deuses, e quando diz, não acrescentarás de ti mesmo nem um anel ou pino à arca,
tabernáculo, templo, sim, pois violar um desses mandamentos, posto que dos
menores, e assim ensinar aos homens, faz da pessoa a menor no reino dos céus
(Mateus 5.18)”.[8] </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">É verdade
que uma pessoa salva pela graça pode, através de circunstâncias e ensinamento
errado, não ser capaz de ver tudo o que as Escrituras requerem relativamente à
Igreja; os Puritanos nunca consideraram pontos de vista corretos sobre a
constituição da Igreja como se fossem um teste da graça salvadora. Mas o seu
reconhecimento de que nem todas as verdades reveladas são verdades fundamentais
sem as quais ninguém é salvo, não significa, como aponta Henry Barrow, que seja
permitido fazer “algumas doutrinas e algumas partes do Testamento de Cristo
fundamentais e substanciais, outras acidentais e como tal podendo ser alterados
ou violadas sem prejuízo ou dano para a alma”.[9] O fato de que uma pessoa possa
ser incompleta em conhecimento e prática, e ainda assim ser salva por permanecer
no fundamento que é Cristo, não dá permissão para dividir as Escrituras em
essenciais e não-essenciais – pondo as regras concernentes à igreja visível na
segunda categoria e assim podendo ser deixadas de lado. John Robinson, o pastor
da Pilgrim Fathers, faz a seguinte observação a respeito das verdades
essenciais: </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><br /></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">“Por mais
que reconheça a diferenciação de verdades, e que algumas são mais e outras menos
importantes, desejo maior consciência na aplicação dessa distinção. Pois embora
os ministros e o povo na Igreja Inglesa estejam sujeitos à obediência ao Novo
Testamento por leis civis e eclesiásticas, isto se torna um anestésico para toda
aflição pois crêem ter a substância do Evangelho, a doutrina da fé, todas as
verdades fundamentais e tudo o mais que é necessário para a salvação. Na defesa
de que (como é feito) há três perversidades: </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><br /></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">1º) “Por
isto os homens não apenas se empenham, quando muito, em curar Babel (isto é, a
igreja estabelecida), mas até mesmo em fazer Babel crer que ela nem necessita
ser curada: as suas feridas não são nem mortais nem perigosas”. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><br /></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">2º) “Isto
tende a aviltar e tornar de pouco impulso ou importância muitas das verdades e
ordenanças do Senhor”. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><br /></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">3º) “A
alegação feita pelos ministros, de que eles detêm e desfrutam todas as verdades
fundamentais, e tudo o mais necessário para a salvação, considerando sua
finalidade, isto é, a suspensão por parte do povo do esforço para obediência e
confissão da vontade de Deus e ordenanças de Cristo, são ambas danosas ao
crescimento e obediência do povo de Deus”. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"></span> </div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">“...Ela
insinua que é suficiente ao homem servir a Deus até o ponto de obter salvação,
mesmo com desobediência de grande parte da revelada vontade de Deus: levando o
povo a servi-Lo apenas, ou principalmente por uma paga ou retribuição, como
fazem os hipócritas. Como se uma criança fosse ensinada a honrar e agradar seu
pai até ponto de obter sua herança, mas não ao ponto de se, preocupar em dar a
ele qualquer honra ou serviço posterior”.[10] </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><br /></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Foi uma
deturpação da posição Puritana o que fez Whitgift ao afirmar que Cartwright
considerava “governo externo mais precioso do que as doutrinas da fé”.[11] A
história do evangelismo Puritano Elizabetano fez tal acusação ridícula. O que os
Puritanos disseram foi que a ordem correta da Igreja não pode ser desconectada
do Evangelho: “Deus não apenas ordenou que a Palavra fosse pregada, mas também
determinou em que ordem e por quem ela seria pregada”.[12] Eles estavam
convencidos de que quando a ordem de Deus é violada o Evangelho em si mesmo será
brevemente pervertido. Portanto Tyndale afirma que foi quando os bispos e a
hierarquia se levantaram na Igreja que " o arado se enviesou; a Escritura se
tornou obscura; Cristo não mais era percebido”.[13] Por outro lado, foi quando a
Igreja se manteve próxima à Palavra, que o Evangelho brilhou em sua pureza e
poder. Rutherford, fazendo uma retrospectiva em setenta anos de luta para
assegurar uma melhor ordem na igreja visível, não hesitou em escrever, em 1646:
“Considerem se milhares a mais não teriam sido convertidos se o governo de
Cristo tivesse sido estabelecido como o Sr. Cartwright, Sr. Udal, Sr. Deering, e
os mais santos suplicaram ao Parlamento”.[14]</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><span style="background-color: red;"></span></span> </div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><span style="background-color: red;">postado por: miguel silva (</span><a href="mailto:leo_miguelsilva@hotmail.com"><span style="background-color: red;">leo_miguelsilva@hotmail.com</span></a><span style="background-color: red;">)</span></span></div>
</div>
</div>Miguel Silvahttp://www.blogger.com/profile/15626912614025933577noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2625337299734508208.post-69694629837021124102012-07-10T07:20:00.000-03:002012-07-10T07:25:08.696-03:00As Escrituras e “As Questões Indiferentes” (parte 1)<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjb7PCnSp886t8n526-7VRbm3GgwagYjoFC4pf9j8EuzL6aP6f_D-7HQ3fbphg9GRskn7vVe8aQoVRG4apRuafE0Xy2ptzASk4aU3Y5ZFRcc537w0Ou7gytwqMcqbDHLOyTr14vK_dtc2d4/s1600/imagesCAEDHB9S.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjb7PCnSp886t8n526-7VRbm3GgwagYjoFC4pf9j8EuzL6aP6f_D-7HQ3fbphg9GRskn7vVe8aQoVRG4apRuafE0Xy2ptzASk4aU3Y5ZFRcc537w0Ou7gytwqMcqbDHLOyTr14vK_dtc2d4/s320/imagesCAEDHB9S.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><h3 class="post-title entry-title">
</h3>
<div class="post-header">
<div class="post-header-line-1">
</div>
</div>
<div class="post-body entry-content" id="post-body-4232785160491498415">
<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Um
Problema Central na Controvérsia Puritana </span></span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">
</span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">por
<b>Ian Murray </b></span></span></span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">
</span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Em 1522
na Manor House de Sodbury, em Gloucestershire, William Tyndale estabeleceu o
princípio fundamental do Protestantismo Inglês quando confrontou os
eclesiásticos que se reuniram ao redor da mesa de jantar de Sir John Walsh com
aquilo que John Foxe chama de “A Escritura Aberta e Manifesta”. Quatro anos
depois o mesmo princípio passou a ser aplicado para impregnar ou levedar a nação
inteira com a chegada secreta dos primeiros exemplares do Novo Testamento
impressos em Inglês, vindos de Flanders. Seu tradutor, Tyndale, já então um
exilado procurado pela lei, justificou sua ação ilegal nos seguintes termos:
“Percebi por experiência própria que é impossível firmar as pessoas leigas em
qualquer verdade, a menos que pelas Escrituras claramente abertas aos seus olhos
(...). Deus estabeleceu uma regra nas Escrituras, sem a qual nada se pode fazer,
nem mesmo mover um fio de cabelo, sem ser abominável aos olhos de
Deus.”[1] </span></span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">
</span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Pagando o
alto preço de grande sofrimento o Protestantismo se estabeleceu na Grã Bretanha
país, não devido a grandes estatísticas ao conhecimento de seus aderentes, mas
porque através das Escrituras rios de vida espiritual fluíram, de modo que ao
invés dos ensinamentos e tradições de uma igreja corrupta, homens e mulheres
estavam ouvindo as palavras do Deus vivo. Quando um amigo de Tyndale, John
Rogers, foi julgado e condenado ao martírio, um dos seus juizes católicos
declarou: “você nada pode provar pelas Escrituras: As Escrituras estão mortas e
requerem eloquência de exposição”. Ao que Rogers exclamou: “Não, não, as
Escrituras estão vivas”. </span></span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">
</span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">É esta
convicção que explica porque os cristãos nos começos da Reforma agüentaram
perseguições e persistiram tanto em traduzir e divulgar a Bíblia: Eles sabiam
que só nelas estão as palavras da vida eterna e que o homem só pode viver na
medida em que recebe cada palavra que procede da boca de Deus. </span></span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">
</span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">As
Escrituras são a voz de Deus, e se somos ou não o objeto das bênçãos ou
maldições de Deus pode ser experimentalmente determinado ao verificarmos se nós
obedecemos e reverenciamos o que está escrito nas Escrituras ou não. Estar sem
as Escrituras é estar sem Deus e sem esperança no mundo. Além disto, as
Escrituras são o único e infalível registro que temos da vontade de Cristo.
Antes da Reforma os ingleses não tinham qualquer meio de afirmar se algo teria
ou não a aprovação de Cristo, porque, como escreveu John Hooper em 1547, “ele
que havia buscado em todas as igrejas da Inglaterra antes dos dezesseis anos,
não teria encontrado uma única Bíblia.” Foi somente quando as Escrituras foram
re-abertas que o Anti-Cristo, o qual havia até então se mantido sob o disfarce
do “o melhor cristão”, foi descoberto em possessão da Igreja. E quando esta
Igreja apóstata mostrou sua ira contra seus assim chamados Reformadores, aqueles
que sofreram pela sua fé nas Escrituras não tiveram dúvida de que estavam dando
as suas vidas pela causa do Senhor Jesus Cristo. </span></span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">
</span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">A questão
da autoridade da Bíblia levantada no começo da Reforma Inglesa não estava firme
de imediato. Nem quando havia apenas uma aceitação formal do Protestantismo, no
reinado de Eduardo VI (1547-1553), nem estava firme depois do terror de Maria a
“Sanguinária”, pelo Ato de Uniformidade de Elizabeth em 1559. Mais
apropriadamente, o reinado de Elizabeth presenciou o emergir do movimento
Puritano dentro do Protestantismo, e a força motriz desse movimento era a
convicção de que a completa autoridade da Palavra de Deus ainda não havia sido
aceita pela Igreja Inglesa. </span></span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">
</span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">A luta
que se seguiu nos próximos cem anos não foi uma simples tentativa Puritana para
assegurar alterações em vestimentas clericais, ou cerimônias religiosas ou
aspectos externos da ordem da igreja, mas foi muito além disso. Os Puritanos
reivindicaram que as Escrituras não são apenas a completa revelação do Evangelho
de Cristo mas que elas contém todas as informações necessárias para o governo e
adoração em Sua Igreja. Eles acreditavam que esse era um princípio fundamental:
assim como nenhum ensinamento espiritual pode ser aceito a menos que seja
encontrado nas Escrituras, também nenhum significado espiritual pode ser
adicionado à Igreja além daquele que está autorizado pela Palavra Escrita. Este
princípio – O Princípio Regulador das Escrituras, como foi chamado
posteriormente – ele assegurava estar preso ao ensinamento contido na Bíblia a
respeito de sua própria autoridade. Com base nesse princípio, eles estabeleceram
sua política de Reforma da igreja em duas proposições principais: </span></span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">
</span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">•
Qualquer coisa introduzida na Igreja sem sanção escriturística é
ilegal. </span></span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">
</span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">• A forma
da Igreja visível no Novo Testamento está permanentemente ligada a todas as
gerações de cristãos. </span></span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">
</span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Contra
essas proposições os defensores da Igreja Elizabetana, notavelmente John
Whitgift (c. 1530-1604) e Richard Hooker (c. 1554-1600), formularam duas
contra-proposições: </span></span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">
</span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">• Eles
alegavam que os Puritanos havia entendido mal a intenção das Escrituras: a
Bíblia faz obrigatórios todos os aspectos relacionados à salvação, enquanto
permite liberdade à Igreja para introduzir “coisas indiferentes” (ADIAPHORA é o
termo técnico), isto é, coisas não proibidas pelas Escrituras e que a prudência
cristã entenda como benéfico ao governo e à adoração da Igreja, em certas
circunstâncias. </span></span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">
</span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">• Eles
negavam que o padrão da Igreja do Novo Testamento fosse permanentemente
obrigatório posto que a informação dada pelas Escrituras nesse assunto não é
suficiente, como os Puritanos reivindicavam, mas incompleta e não decisiva,
sugerindo que Cristo não intencionou que qualquer forma de governo na Igreja
fosse de autoridade Divina. </span></span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">
</span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>OBSERVAÇÕES PRELIMINARES</b> </span></span></span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">
</span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Antes de
voltarmos nossa atenção para o que está envolvido nessas conflitantes afirmações
farei alguns comentários preliminares: </span></span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">
</span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">1. O
ensino Puritano do Princípio Regulador das Escrituras, na Inglaterra, é quase
tão obsoleto quanto o ensino de que o planeta Terra é achatado. Desde os últimos
quarenta anos do século XVII quando a idéia de governo da Igreja por “direito
divino” foi rejeitado com desdém, desprezada e excluída de julgamento,
evangélicos e não evangélicos concordavam em considerar a posição Puritana como
simplória e intangível. As únicas pessoas que o recente Relatório
Metodista-Anglicano relacionou como os que apoiam a idéia de que “A Igreja só
pode fazer aquilo que está explicitamente afirmado e comandado pelas Sagradas
Escrituras” são os Radicais da Reforma, Anabatistas e Puritanos do século XVII.
[2] Tudo o que precisamos dizer aqui, a respeito dessa atitude, é que ela não se
baseia em qualquer refutação da posição Puritana. O que John Owen escreveu a
Samuel Parker em 1669 continua verdadeiro. Parker, um firme defensor do Ato de
Uniformidade de 1662, atacou o Princípio Regulador como “o alicerce de todo
Puritanismo”, mas em resposta a seus argumentos, Owen declarou que Parker “não
utilizou nenhum artifício que já não tenha sido utilizado mais de uma centena de
vezes contra essa questão, todos mal secedidos”. Owen cita o argumento principal
de Parker: “Aquilo que as Escrituras não proíbem, elas permitem; e o que
permitem não é ilegal; e o que não é ilegal pode ser feito legalmente. Essa
mentira, eu confesso, tem-nos sido dita muitas e muitas vezes” diz Owen, “mas
ela já foi tantas vezes respondida que, por uma simples questão de raciocínio,
pode se ver que é no seu todo, capciosa e sofismática”.[3] Mesmo depois de três
séculos de retórica, se a questão do Culto Puritano na Igreja fosse reaberta,
encontraríamos justificativa para a abordagem de Owen. </span></span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">
</span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">2. À
primeira vista, pode parecer que o ensino Puritano nessa questão não tem
relevância quanto a nossa situação contemporânea. Alguém poderia afirmar, “Qual
o sentido de discutirmos a extensão da autoridade das Escrituras quando o que
está sendo realmente questionado hoje é se a Bíblia tem qualquer autoridade
afinal?”. A resposta Puritana a essa questão seria, que a abordagem sugere
implicitamente o homem como centro: a rejeição da inerrância da Bíblia pelo
mundo moderno é um problema para os evangélicos, mas há um problema mais
profundo, isto é, “porque os favores de Deus já não se manifestam mais em nossas
igrejas?”. À luz dessa questão não será irrelevante perguntar: “Até que ponto
queria Deus que Sua Palavra fosse nossa única guia e regra? Estariam as
Escrituras regulando a vida de nossas Igrejas, hoje, na amplitude almejada por
Cristo?”. Não é impossível que nós estejamos tão preocupados em defender as
Escrituras que não estejamos tendo suficientemente temor quanto à nossa própria
falha na obediência da Palavra. A primeira dedução Puritana, partindo da sua
crença de que as Escrituras são a voz de Deus, era que cada um é pessoalmente
responsável ante Deus com respeito a tudo aquilo contido em Sua Palavra.
“Enquanto temos a Palavra de Cristo para as coisas que devemos fazer ou recusar
a fazer”, diz Henry Barrow, “não precisamos temer as ameaças de homens vãos e
orgulhos; nem estarmos impressionados ante títulos e nomes de igrejas,
sacramentos, etc. pois uma coisa é certa, não há igreja que possa nos desculpar
pela quebra da Lei de Deus perante o grande Juiz”.[4] Nós não resgataremos o
sentido dessa citação até reexaminarmos nossa visão geral das Escrituras. Um
estudo renovado do Princípio Regulador no tempo atual não seria uma excursão
teológica embolorada e azeda com problemas de uma era passada; na realidade,
isto nos levaria a um confronto com o teste que a nossa cristandade moderna
necessita, e levaria nossas mentes adiante, até aquele dia em que todos os atos
praticados, através do nosso corpo, serão julgados pela regra ditada nas
Escrituras: “A nossa total pregação deve passar pela prova das Escrituras” diz
Thomas Brooks, “ou nós e nossos atos devemos ser queimados juntos”. Os Puritanos
nos mostram quão grande responsabilidade pessoal deve se seguir e advir da
convicção na infalibilidade das Escrituras. </span></span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">
</span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">3. Outra
razão pela qual esse assunto é relevante para nós é que nos força a considerar a
linha divisória entre uma prática legal de expediência e um compromisso com o
pecado; ou seja, qual é o ponto onde as Escrituras deixam de ser nosso único
guia e passamos a definir novas formas e métodos, de acordo com as
circunstâncias em que nos achamos? Estamos entrando numa era em que as tradições
das igrejas estão sucumbindo, e experiências estão, cada dia mais, sendo
praticados no evangelismo, na adoração e nas formas de governo das
igrejas. </span></span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">
</span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Novas
experiências em música, drama religioso, técnicas audio-visuais, têm sido
praticadas e algumas igrejas têm chegado ao ponto de substituir o sermão de
domingo por filmes. A questão fundamental é, ATÉ QUE PONTO AS ESCRITURAS
PERMITEM TAIS COISAS? Não há desacordo quando ao fato de que o exercício da
prudência, sabedoria e bom senso são responsabilidades dos cristãos; o desacordo
entre nós e os Puritanos é que temos agido como se houvesse uma ampla área na
prática da Igreja que está fora do escopo do Novo Testamento. Eles traçaram a
linha divisória entre expediência legítima e desobediência em um ponto diferente
daquele em que nós traçamos. Como evangélicos temos sido inclinados a crer que
onde quer que nossas falhas estejam, elas não estão em desobediência às
Escrituras. Mas se o ensinamento Puritano do Princípio Regulador estiver
correto, isto porá a nossa conduta em um outro foco.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><span style="color: blue; font-family: Arial; font-size: small;"><em>postado por:miguel silva (<a href="mailto:leo_miguelsilva@hotmail.com">leo_miguelsilva@hotmail.com</a>)</em></span></span></div>
</div>
</div>
</td></tr>
</tbody></table>Miguel Silvahttp://www.blogger.com/profile/15626912614025933577noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2625337299734508208.post-34546353410913112132012-07-07T23:14:00.000-03:002012-07-07T23:14:01.858-03:00Deus requer que eu dê o dízimo de tudo quanto ganho?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhw9bhyphenhyphenSw8IP-6AqHrdpGTXD7h5ezR4NrkYXNGiYD05wA02obsX-3wKcdFAsm7PMXvsUziG9KJkH4oASnQyyOOLH-6DDUn-HRaaedPt9qhO9v4-2L7N4pP0tSgbOn4BiOn7M7uif-g-gdss/s1600/Diploma+de+dizimista.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhw9bhyphenhyphenSw8IP-6AqHrdpGTXD7h5ezR4NrkYXNGiYD05wA02obsX-3wKcdFAsm7PMXvsUziG9KJkH4oASnQyyOOLH-6DDUn-HRaaedPt9qhO9v4-2L7N4pP0tSgbOn4BiOn7M7uif-g-gdss/s320/Diploma+de+dizimista.jpg" width="320" /></a></div>
<div align="center">
<br /></div>
<br />
<div align="center">
<span style="font-family: Book Antiqua;">por </span></div>
<br />
<div align="center">
<span style="font-family: Book Antiqua;"><span style="color: black; font-size: medium;"><b>John F.
MacArthur Jr.</b></span></span></div>
<blockquote>
<blockquote>
<div align="justify">
<div align="justify">
<span style="font-family: Bookman Old Style;"><strong>Questão</strong></span><br />
<span style="font-family: Bookman Old Style;">Deus requer que eu dê o dízimo de tudo quanto
ganho?</span><br />
<span style="font-family: Bookman Old Style;"><br /><strong>Resposta</strong></span><br />
<span style="font-family: Bookman Old Style;">Dois tipos de dar são ensinados
consistentemente durante toda a Escritura: dar para o governo (sempre
compulsório) e dar para Deus (sempre voluntário).</span><br />
<span style="font-family: Bookman Old Style;">O assunto tem sido grandemente confundido,
todavia, por alguns que entendem mal a natureza dos dízimos do Velho Testamento.
Os dízimos não eram primariamente ofertas a Deus, mas taxas para suprir o
orçamento nacional em Israel. </span><br />
<span style="font-family: Bookman Old Style;">Porque Israel era uma teocracia, os sacerdotes
Levíticos atuavam como um governo civil. Assim, o dízimo Levítico (Levítico
27:30-33) foi um percussor do imposto de renda de hoje, visto que era um segundo
dízimo anual requerido por Deus para suprir uma festa nacional (Deuteronômio
14:22-29). </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">Taxas menores foram também
impostas ao povo pela lei (Levítico 19:9-10; Êxodo 23:10-11). Assim, a doação
total requerida dos Israelitas não era 10 por cento, mas mais do que 20 por
cento. Todo esse dinheiro era usado para colocar a nação em funcionamento.
</span><br />
<span style="font-family: Bookman Old Style;">Toda doação aparte daquela que era requerida
para colocar o governo em funcionamento, era puramente voluntária (cf. Êxodo
25:2; 1 Crônicas 29:9). Cada pessoa dava conforme o que estava em seu coração;
nenhuma percentagem ou quantia era especificada. </span><br />
<span style="font-family: Bookman Old Style;">Os crentes do Novo Testamento nunca são
ordenados a dizimar. Mateus 22:15-22 e Romanos 13:1-7 nos contam sobre a única
doação que é requerida na era da igreja, que é o pagamento de impostos para o
governo. Interessantemente, nós na América, atualmente pagamos entre 20 e 30 por
cento de nossos rendimentos para o governo - uma figura muito similar ao
requerimento sob a teocracia de Israel. </span><br />
<span style="font-family: Bookman Old Style;">A linha de direção para a nossa doação para
Deus e Sua obra é encontrada em 2 Coríntios 9:6-7: “<span style="color: red;">E digo
isto: Que o que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia em
abundância, em abundância ceifará. Cada um contribua segundo propôs no seu
coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com
alegria</span>”. </span><span style="font-family: Bookman Old Style;"><br /></span><br />
<br />
<span style="font-family: Bookman Old Style;"></span></div>
</div>
<div align="justify">
<div align="justify">
<hr align="left" width="200" />
<span style="font-family: Bookman Old Style;">Traduzido por: <a href="mailto:felipe@monergismo.com">Felipe Sabino de Araújo
Neto</a><br />Cuiabá-MT, 25 de Fevereiro de
2003.</span></div>
</div>
</blockquote>
<div align="justify">
<div align="justify">
</div>
</div>
<blockquote>
<div align="justify">
<div align="justify">
</div>
</div>
</blockquote>
</blockquote>Miguel Silvahttp://www.blogger.com/profile/15626912614025933577noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2625337299734508208.post-83766902828678814342012-07-06T18:38:00.000-03:002012-07-06T19:17:25.264-03:00Teólogo publica monografia contestando doutrina do dízimo e disponibiliza estudo para download.<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKNfrwodDuPNFEmZoPOEAyLiVUUWZwbIjhQNGcYpHE3uwQeBkupOiNnls7yDFhCfqblzckP5m2hFBOtFyv3pisEK-1QI27_LfokB5KpmaASdYx6YiLVxLQNvIkV7YYIu7psdG-kF4fbNkb/s1600/untitled.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKNfrwodDuPNFEmZoPOEAyLiVUUWZwbIjhQNGcYpHE3uwQeBkupOiNnls7yDFhCfqblzckP5m2hFBOtFyv3pisEK-1QI27_LfokB5KpmaASdYx6YiLVxLQNvIkV7YYIu7psdG-kF4fbNkb/s1600/untitled.png" /></a></div>
As doutrinas cristãs que ensinam a respeito do dízimo e ofertas às igrejas, para o sustento das denominações e seus colaboradores, são constantemente alvo de críticas e polêmicas.<br />
<span style="display: none;">Visite: <a href="http://gospelmais.com.br/" title="Gospel">Gospel +</a>, <a href="http://noticias.gospelmais.com.br/" title="Noticias Gospel">Noticias Gospel</a>, <a href="http://videos.gospelmais.com.br/" title="Videos Gospel">Videos Gospel</a>, <a href="http://musica.gospelmais.com.br/" title="Musica Gospel">Musica Gospel</a></span><br />
Dentre as maiores polêmicas em torno da doação de ofertas à igreja, está a doutrina chamada de “teologia da prosperidade”, que enfatiza o enriquecimento do cristão proporcionalmente à sua contribuição.<br />
Sobre o dízimo, há quem diga que as passagens bíblicas que falam sobre a entrega de 10% à obra no Velho Testamento ainda valem para o Novo Testamento, e há quem discorde, afirmando que a partir de Cristo, a Lei foi derrubada, e que os critérios são outros, em todos os aspectos, incluindo a doutrina do dízimo.<br />
O teólogo João Bosco Costa Vieira publicou sua monografia, com um estudo detalhado sobre o dízimo, abordando as passagens bíblicas a respeito do tema no Velho e no Novo Testamento, e situando cada uma das menções ao dízimo em seu contexto.Vieira ressalta que após a morte e ressurreição de Cristo foi estabelecida a Nova Aliança, e que os ensinos e doutrinas válidos para a prática da fé cristã estão inseridos a partir do livro de Atos dos Apóstolos, pois os Evangelhos contam a história de vida e ministério de Jesus, ainda sob a lei.<br />
Bacharel em teologia pelo Instituto de Formação e Educação Teológica (IFETE), Vieira comenta que tem apresentado seu trabalho acadêmico a pastores, pedindo avaliação, mas não tem obtido respostas: “Não encontrei até hoje nenhum pastor que tenha refutado o conteúdo da obra. Após a leitura do trabalho os pastores evitam falar sobre o mesmo. Nenhum obreiro até hoje fez qualquer comentário contrário sobre o conteúdo”, relata o teólogo.<br />
Segundo Vieira, a contestação de seu trabalho se torna difícil pelo embasamento que o trabalho recebeu em sua construção: “Um pastor próximo começou a comentar logo no início da leitura, como o expliquei que seria salutar conversarmos apenas quando o mesmo lesse todo o conteúdo, ele não mais tocou no assunto. Creio que o texto, pela misericórdia de Deus e não por mérito meu, não deixa espaço para conflitos, pois o mesmo é muito claro, de fácil compreensão e bem fundamentado na Bíblia. Os comentários objetivos de ótimos autores e de pastores respeitados por toda comunidade cristã complementam e facilitam o entendimento do leitor”.<br />
<span style="background-color: white;"><u>O teólogo João Bosco Costa Vieira disponibilizou sua monografia, após cumprimento de trâmites ligados à instituição de ensino, para download gratuito neste</u> </span><a href="http://pt.scribd.com/doc/96753612/DIZIMO-Joao-Bosco-Costa-Vieira" target="_blank">link</a>.<br />
Assista no vídeo abaixo, uma introdução ao tema, gravada pelo teólogo João Bosco Costa Vieira:Miguel Silvahttp://www.blogger.com/profile/15626912614025933577noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2625337299734508208.post-46285123685201111642012-07-05T07:20:00.002-03:002012-07-05T07:20:56.757-03:00A Obra Literária de Calvino por Alderi Souza de Matos<div align="center">
<br /></div>
<br />
<blockquote>
<blockquote>
<div align="justify">
<span style="font-family: Bookman Old Style;">Um dos maiores legados </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">de João Calvino ao </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">movimento reformado </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">e ao mundo foi a sua extraordinária </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">produção literária. As </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">obras do reformador de </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">Genebra impressionam não </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">somente pelo seu volume, mas </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">por sua qualidade e erudição, </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">notadamente nos campos da </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">teologia e da interpretação </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">bíblica. A totalidade dos escritos </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">de Calvino preenche nada </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">menos que 59 grossos volumes </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">da coleção conhecida como </span><span style="font-family: Bookman Old Style;"><em>Corpus Reformatorum </em>. Os frutos </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">dessa reflexão encontram-se </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">em seis categorias de escritos. </span></div>
<div align="justify">
<span style="font-family: Bookman Old Style;">(a) As <em>Institutas</em>:
Calvino produziu </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">ao todo oito edições de
</span><span style="font-family: Bookman Old Style;">sua obra magna em latim e </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">cinco traduções para o francês. </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">A primeira edição (1536) tinha </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">apenas seis capítulos e a última </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">(1559) totalizou oitenta. Essa </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">edição equivale em tamanho ao </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">Antigo Testamento somado aos </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">evangelhos sinóticos e segue o </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">padrão geral do Credo dos </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">Apóstolos, tendo como objetivo </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">ser um guia para o estudo das </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">Escrituras. É composta de quatro </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">livros: <em>I – O conhecimento </em></span><span style="font-family: Bookman Old Style;"><em>de Deus, o Criador; II – O </em></span><span style="font-family: Bookman Old Style;"><em>Conhecimento de Deus, o </em></span><span style="font-family: Bookman Old Style;"><em>Redentor; III – A maneira como </em></span><span style="font-family: Bookman Old Style;"><em>recebemos a graça de Cristo; </em></span><span style="font-family: Bookman Old Style;"><em>IV – Os meios externos pelos </em></span><span style="font-family: Bookman Old Style;"><em>quais Deus nos convida para a </em></span><span style="font-family: Bookman Old Style;"><em>sociedade de Cristo. </em></span></div>
<div align="justify">
<span style="font-family: Bookman Old Style;">(b) Comentários bíblicos: os
comentários de Calvino são um importante complemento das <em>Institutas</em>.
Ele escreveu comentários sobre todos os livros do Novo Testamento (exceto 2 e 3
João e Apocalipse), bem como sobre o Pentateuco, Josué, Salmos e Isaías. Além
disso, foram preservadas as suas preleções sobre todos os profetas. </span></div>
<div align="justify">
<span style="font-family: Bookman Old Style;">(c) Sermões: em suas pregações,
</span><span style="font-family: Bookman Old Style;">Calvino fazia a exposição </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">sistemática dos livros da Bíblia. </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">Ele costumava pregar sobre o </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">Novo Testamento aos domingos </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">e sobre o Antigo </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">Testamento durante a semana. </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">Seus sermões eram anotados </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">taquigraficamente por um </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">grupo de leais refugiados franceses. </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">A série <em>Corpus </em></span><span style="font-family: Bookman Old Style;"><em>Reformatorum </em>contém 872 sermões </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">do reformador. </span></div>
<div align="justify">
<span style="font-family: Bookman Old Style;">(d) Opúsculos e tratados:
</span><span style="font-family: Bookman Old Style;">Calvino escreveu muitas obras </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">de natureza apologética ao </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">polemizar com católicos, anabatistas, </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">libertinos e outros grupos. </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">Alguns exemplos são a </span><span style="font-family: Bookman Old Style;"><em>Resposta ao Cardeal Sadoleto</em>, </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">reações ao Concílio de Trento e </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">a questão das relíquias. Outros </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">escritos seus tratam de temas </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">como a Ceia do Senhor, a doutrina </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">da trindade, a predestinação </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">e o livre arbítrio. </span></div>
<div align="justify">
<span style="font-family: Bookman Old Style;">(e) Escritos eclesiásticos: o
</span><span style="font-family: Bookman Old Style;">reformador também produziu </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">muitos textos voltados para </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">diferentes aspectos e necessidades </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">da vida da igreja (escritos </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">catequéticos, confessionais, </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">litúrgicos e outros). Dentre eles </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">se destacam: <em>Instrução e </em></span><span style="font-family: Bookman Old Style;"><em>Confissão de Fé, Ordenanças </em></span><span style="font-family: Bookman Old Style;"><em>Eclesiásticas, Catecismo da </em></span><span style="font-family: Bookman Old Style;"><em>Igreja de Genebra, Saltério de </em></span><span style="font-family: Bookman Old Style;"><em>Genebra, Forma das Orações e </em></span><span style="font-family: Bookman Old Style;"><em>Cânticos Eclesiásticos e </em></span><span style="font-family: Bookman Old Style;"><em>Confissão Galicana. </em></span></div>
<div align="justify">
<span style="font-family: Bookman Old Style;">(f) Cartas: finalmente, Calvino
</span><span style="font-family: Bookman Old Style;">produziu uma volumosa correspondência
</span><span style="font-family: Bookman Old Style;">dirigida a outros </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">reformadores, governantes de </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">diferentes países, igrejas perseguidas, </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">crentes encarcerados, </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">pastores e colportores. </span></div>
<div align="justify">
<span style="font-family: Bookman Old Style;">Um autor observa que o
reformador </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">de Genebra escreveu
</span><span style="font-family: Bookman Old Style;">mais num espaço de trinta anos
</span><span style="font-family: Bookman Old Style;">do que uma pessoa pode estudar
</span><span style="font-family: Bookman Old Style;">e digerir adequadamente durante
</span><span style="font-family: Bookman Old Style;">toda uma vida. Seus escritos </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">nos mostram o teólogo, o exegeta, </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">o polemista, o pastor e, </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">acima de tudo, o cristão preocupado </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">em glorificar a Deus e </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">honrar a sua Palavra. Esse </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">esforço contribuiu para a difusão </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">do movimento reformado </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">por quase toda a Europa. </span></div>
<div align="justify">
</div>
<br />
<br />
<hr align="left" width="200" />
<div align="justify">
<span style="font-family: Bookman Old Style;">O Rev. Alderi Souza de
</span><span style="font-family: Bookman Old Style;">Matos é historiador oficial </span><span style="font-family: Bookman Old Style;">da IPB. </span><span style="font-family: Bookman Old Style;"><strong><br />Fonte:</strong> Jornal Brasil
Presbiteriano</span></div>
</blockquote>
</blockquote>Miguel Silvahttp://www.blogger.com/profile/15626912614025933577noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2625337299734508208.post-13164579585420959392012-07-05T07:07:00.001-03:002012-07-05T07:07:48.883-03:001º Semana Calvinista: confira sermões inéditos de Ryle, Spurgeon e Calvino sobre a Doutrina da Eleição<a href="http://www.projetospurgeon.com.br/2012/07/1o-semana-calvinistas-confira-sermoes-ineditos-de-ryle-spurgeon-e-calvino-sobre-a-doutrina-da-eleicao/#.T_VnS3K4xfE.blogger">1º Semana Calvinista: confira sermões inéditos de Ryle, Spurgeon e Calvino sobre a Doutrina da Eleição</a>Miguel Silvahttp://www.blogger.com/profile/15626912614025933577noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2625337299734508208.post-34331412655595478272012-06-20T17:00:00.002-03:002012-06-20T17:02:49.894-03:00Pastor Famoso afirma que a Bíblia contém erros.<div><h1 style="text-decoration: none; background-color: rgb(255, 255, 255); outline: 0px; margin: 0px; padding: 0px; border: 0px; font-weight: bolder; font-style: inherit; font-size: 22px; font-family: Oswald, sans-serif; vertical-align: baseline; text-transform: uppercase; line-height: 2; color: rgb(1, 176, 241); ">Leiam vale a pena.</h1></div><a href="http://www.pulpitocristao.com/2012/06/caio-fabio-afirma-a-biblia-nao-e-um-livro-de-deus/">http://www.pulpitocristao.com/2012/06/caio-fabio-afirma-a-biblia-nao-e-um-livro-de-deus/</a>A Pena AFiadahttp://www.blogger.com/profile/00635386289129289331noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2625337299734508208.post-79051257508296008072012-06-20T16:44:00.000-03:002012-06-20T16:44:53.546-03:00Por C.H.Spurgeon A Dica do Labirinto<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgUe_wQWeK6oo0Vd0-N4E-EGiz2kuxziiig6IxxbTdfgqBvr1EhS7fBNB32h7AQAitzzbthFQLBPGzRWJxIdvysNcrJK1Lh8CGlt8-ea733W_flcCyUkivCBn9iUgxUzzO2zXMa94w8Bln8/s1600/images.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgUe_wQWeK6oo0Vd0-N4E-EGiz2kuxziiig6IxxbTdfgqBvr1EhS7fBNB32h7AQAitzzbthFQLBPGzRWJxIdvysNcrJK1Lh8CGlt8-ea733W_flcCyUkivCBn9iUgxUzzO2zXMa94w8Bln8/s1600/images.jpg" /></a><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong></strong></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong>Prefácio</strong></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">As dúvidas escurecem e esfriam o dia. A névoa paira sobre todas as coisas e os homens se movem como os antigos egípcios quando presenciaram a escuridão. Oh, que esta névoa vá embora! O melhor que podemos esperar é que a presente melancolia passe bem depressa, e que a nuvem deixe o seu orvalho nutrindo uma fé mais sólida e inteligente.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O lamacento ceticismo não deixa ninguém correr, mas o fraco ainda pode ser alimentado. Os homens que são muito bons nascem nas colinas e amam o ar fresco das montanhas da verdade.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os parágrafos deste pequeno livro não pretendem ser um exaustivo tratado de defesa da fé, pois meu objetivo não é o de destruir todos os argumentos do adversário, mas apenas o de ajudar um amigo. Assim como eu estive por algum tempo perdido no labirinto da vida, quem sabe não seria a hora de instruir alguém que se acha na mesma situação. Espero que através destas páginas algum coração verdadeiro possa receber o auxílio necessário para obter forças e lutar contra suas dúvidas. Não permita que o coração de ninguém caia, pois o prevalecente ceticismo é apena um “espectro da mente”. Enfrente-o e ele fugirá.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Um grande poeta forjou a expressão “dúvida honesta”. E quão avidamente ela foi tomada! A descrença moderna é tão medíocre de qualidade que ainda aproveitou esse rótulo para suprir para todas as épocas a necessidade que tinham de um personagem. É assim que na debilidade de nossas vozes, nos levantamos em nome da “Fé Honesta”.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>Capitulo 1: VAMOS VIVER</strong></div>
<div style="text-align: justify;">
A parte mais importante da vida humana não é o seu fim, mas o seu começo. O dia da nossa morte é a criança do passado; mas os nossos anos de nascimento são os senhores do futuro. Na última hora os homens geralmente trazem à sua cabeceira os pensamentos solenes que, infelizmente, chegaram tarde demais para algum efeito prático. O olhar silencioso, reverente e profundo, tão freqüente nos momentos de partida, deveria ter vindo mais cedo. Recomendo o exemplo do rei hebreu que jejuava e vestia trajes de luto enquanto a criança ainda estava viva. Sabiamente ele compreendeu a inutilidade do seu lamento após a morte da criança. <em>“Poderei eu fazê-la voltar?”</em> (2 Samuel 12:16-24) Essa foi uma das mais sóbrias perguntas. Porém, se consideramos que é algo desapontador tomar o ferro frio da bigorna, muito pior é ficar parado olhando a barra quente esfriar. Por isso, meu irmão, quem quer que seja, se mexa!</div>
<div align="center" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div align="center" style="text-align: justify;">
<strong>Capitulo 2: COMO DEVEMOS VIVER?</strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<em>Qual martelo devemos usar?</em> Sim, esta é a questão! Não é um tipo de pergunta que faço apenas para mim mesmo, mas por desejar ser um verdadeiro irmão e ter comunhão com você, meu leitor, eu a faço por sua causa trazendo uma reflexão a partir de uma oficina de trabalho. Aqui estão martelos, luz, claridade, muitas coisas! <em>Veja a marca e a garantia, são novinhos!</em> O velho ferreiro dali diz que não sabe nada sobre essas ferramentas. Elas foram deixadas por uma nova empresa que costuma criar bons produtos. “Pelo menos”, diz ele, “eles chamam a si próprios de uma nova empresa, mas acredito que seria melhor se fossem chamados de ‘a velha empresa com novo nome’. Eles entraram no mercado com um novo nome, mas são os mesmos picaretas de antigamente”. Com seu braço forte e o martelo em mãos, o velho ferreiro golpeia seu instrumento de trabalho, fazendo sair faíscas para todos os lados – <em>“Lá”</em>, diz ele, <em>“o velho martelo me serve melhor”</em>. Você vê, meu bom amigo, ele é apenas um ferreiro, e não conhece nada melhor. Algumas pessoas gostam demais das coisas antigas. Pergunto: Este conservador é mais tolo do que os aficionados pelas novidades? Pensamos que não!</div>
<div style="text-align: justify;">
O velho martelo forja a fé em Deus.</div>
______________<br />
<div align="center" style="text-align: justify;">
<strong>Capitulo 3: </strong><strong>A FÉ OPEROU MARAVILHAS.</strong></div>
<div align="center" style="text-align: justify;">
A fé trabalha pesado, pois os homens de firmes convicções moldam o mundo sobre suas bigornas. A confiança cinge os lombos de um homem, incitando-o a por nela todas as suas forças. No capítulo onze da Epístola aos Hebreus, Paulo nos apresenta a lista dos heróis da fé e erige um <em>Arco do Triunfo</em> à suas memórias. Os nomes são destacados com fulgor: Abel, Enoque, Noé, Abraão, e as cenas esculpidas são como estas: “reinos subjugados,” “fecharam a boca de leões,” “extinguiram a violência do fogo”. Se os elogios fazem uma pausa não é porque o assunto acabou, como ele exclama: “E que mais direi? Faltaria tempo para falar de Gideão, Baraque, Sansão, Jefté, Davi, Samuel e os profetas” (Hebreus 11:32).</div>
______________<br />
<br />
<strong>C.H.Spurgeon</strong><br />
<div align="center" style="text-align: justify;">
<strong>Tradução: </strong><a href="http://wesleycarvalho.com.br/"><strong><span style="color: #0f36c6;">Wesley Carvalho</span></strong></a></div>
<div align="center" style="text-align: justify;">
<strong>Fonte: livro “</strong><a href="http://grace-ebooks.com/library/index.php?dir=Charles%20Spurgeon/&file=CHS_Clue%20of%20the%20Maze%20The.PDF"><strong><span style="color: #0f36c6;">the Clue of the Maze</span></strong></a><strong>“, escrito originalmente por C.H. Spurgeon em Merton, Sul da França, em 1882</strong></div>
<div align="center" style="text-align: justify;">
<strong>Capa: Victor Silva</strong></div>
<div align="center" style="text-align: justify;">
<strong>Ano de publicação 2012</strong></div>
<div align="center" style="text-align: justify;">
<strong>TODOS OS DIREITOS RESERVADOS: <span style="color: red;">Proibida a reprodução com fins comerciais, e proibida a reprodução em um único volume, e proibida a reprodução sem citar o Projeto Spurgeon com link da fonte</span></strong></div>
<strong></strong><br />
<strong><div align="center" style="text-align: justify;">
Livro A Dica do Labirinto: <em>Consideraç</em><em>ões profundas sobre a fé e a dúvida<br />Tradução: Wesley Carvalho</em></div>
<div align="center" style="text-align: justify;">
Direitos reservados: Projeto Spurgeon – Proclamando a Cristo crucificado</div>
</strong><br />
<div align="center" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div align="center" style="text-align: justify;">
<br /></div>Miguel Silvahttp://www.blogger.com/profile/15626912614025933577noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2625337299734508208.post-53178451758599259612012-06-05T18:45:00.004-03:002012-06-05T18:45:41.759-03:00Com Tudo Que Possuis, Adquire A Unção<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1KXWtrkvVbQqkEpVr1ok_JNYCGpkdLPtcd2uvErdOWTUEh9-Wm4g8DAv7qtEVnwlEMf6l7D5_WTx8Nu2NQqYl0YtwneNX9X-ZpsmOuRWwGW2XnTMTmVXe5AhR7SWO5UYbjtFxF-QGSNBe/s1600/images.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1KXWtrkvVbQqkEpVr1ok_JNYCGpkdLPtcd2uvErdOWTUEh9-Wm4g8DAv7qtEVnwlEMf6l7D5_WTx8Nu2NQqYl0YtwneNX9X-ZpsmOuRWwGW2XnTMTmVXe5AhR7SWO5UYbjtFxF-QGSNBe/s1600/images.jpg" /></a></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Na igreja moderna, a reunião
de oração é uma espécie de<o:p></o:p></span></div>
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Cinderela. Essa serva do
Senhor é desprezada e desdenhada porque<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">não se adorna com as pérolas
do intelectualismo, nem se veste com as<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">sedas da Filosofia; nem se
acha ataviada com o diadema da Psicologia.<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Mas se apresenta com a
roupagem simples da sinceridade e da<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">humildade, e por isso não
tem receio de se ajoelhar.<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">O “mal” da oração é que ela
não se acha necessariamente<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">associada a grandes façanhas
mentais. (Não quero dizer, porém, que<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">se confunda com preguiça
mental). A oração só exige um requisito:<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">a espiritualidade. Ninguém
precisa ser espiritual para pregar, isto é, a<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">preparação e pregação de um
sermão perfeito segundo as regras da<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">homilética e com exatidão
exegética, não requer espiritualidade.<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Qualquer um que possua boa
memória, vasto conhecimento, forte<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">personalidade, vontade,
autoconfiança e uma boa biblioteca pode<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">pregar em qualquer púlpito
hoje em dia. E uma pregação dessas pode<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">sensibilizar as pessoas; mas
a oração move o coração de Deus. </span><br />
<br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">A </span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">pregação toca o que é
temporal; a oração, o que é eterno. O púlpito<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">pode ser uma vitrine onde
expomos nossos talentos; o aposento da<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">oração, pelo contrário,
desestimula toda a vaidade pessoal.<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">A grande tragédia de nossos
dias é que existem muitos pregadores<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">sem vida, no púlpito,
entregando sermões sem vida, a ouvintes sem<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">vida. Que lástima! Tenho
constatado um fato muito estranho que<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">ocorre até mesmo em igrejas
fundamentalistas: a pregação sem<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">unção. E o que é unção? Não
sei. Mas sei muito bem o que é não ter<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">unção (ou pelo menos sei
quando não estou ungido). </span><br />
<br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Uma pregação </span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">sem unção mata a alma do
ouvinte, em vez de vivificá-la. Se o<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">pregador não estiver ungido,
a Palavra não tem vida. Pregador, com<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">tudo que possuis, adquire
unção.<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Irmão, nós poderíamos ter a
metade da capacidade intelectual que<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">possuímos se fôssemos duas
vezes mais espirituais. A pregação é<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">uma tarefa espiritual. Um
sermão gerado na mente só atinge a mente<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">de quem a ouve. Mas gerada
no coração, chega ao coração. Um<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">pregador espiritual, sob o
poder de Deus, produz mentalidade<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">espiritual em seus ouvintes.
A unção não é uma pombinha mansa<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">esvoaçando à janela da alma
do pregador; não. Pelo contrário; temos<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">que batalhar por ela e
conquistá-la. Também não é algo que se<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">aprenda; é bênção que se
obtém pela oração. </span><br />
<br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Ela é o prêmio que<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Deus concede ao combatente
da fé, que luta em oração, e consegue<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">a vitória. E não é com
piadinhas e tiradas intelectuais que se chega à<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">vitória no púlpito, não.
Essa batalha é ganha ou perdida antes mesmo<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">de o pregador pôr os pés lá.
A unção é como dinamite. Não é<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">recebida pela imposição de
mãos, nem tampouco cria mofo se o<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">pregador for lançado numa
prisão. Ela penetra e permeia a alma;<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">abranda-a e tempera-a. E se
o martelo da lógica e o fogo do zelo<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">humano não conseguirem
quebrar o coração de pedra, a unção o<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">fará. </span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Que febre de
construção de templos estamos presenciando hoje.<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">No entanto, sem pregadores
ungidos, o altar dessas igrejas não verá<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">pecadores rendidos a Cristo.
Suponhamos que todos os dias diversos<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">pescadores saiam para o
alto-mar com seus barcos, levando o mais<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">moderno equipamento que
existe para o exercício desse ofício, mas<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">retornem sempre sem apanhar
um só peixe. Que desculpa poderiam<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">dar para tal fracasso? No
entanto é isso que acontece nas igrejas.<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Milhares delas estão abrindo
as portas dominicalmente, mas não<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">vêem conversão. Depois
tentam encobrir sua esterilidade<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">interpretando textos
bíblicos a seu bel-prazer.</span><br />
<br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"> Mas a Bíblia diz:<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">“Assim será a palavra que
sair da minha boca; não voltará para mim<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">vazia...”E o mais triste em
tudo isso é que o fogo que devia haver nesses<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">altares encontra-se apagado
ou arde em combustão muito lenta. A<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">reunião de oração está
morrendo ou já morreu. Com a atitude que<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">temos em relação à oração,
estamos dizendo ao Senhor que o que<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">ele começou no Espírito, nós
terminaremos na carne. Qual é a igreja<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">que pergunta a um candidato
ao ministério quanto tempo ele passa<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">diariamente em oração? A
verdade é que o pregador que não passa<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">pelo menos duas horas por
dia em oração, não vale um vintém, por<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">mais títulos que possua. A
igreja hoje se acha como que postada na calçada assistindo,<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">entre aflita e frustrada, à
parada dos maus espíritos de Moscou, que<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">marcham pomposamente no meio
da rua respirando ameaças contra<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">“tudo que é amável e de boa
fama”. Além disso, no lugar da<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">regeneração, o diabo colocou
a reencarnação; no lugar do Espírito<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Santo, os espíritos-guias;
no lugar do verdadeiro Cristo, o anticristo.<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">E o que a igreja tem para
contrapor aos males do comunismo?<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Onde está o poder
espiritual? A impressão que se tem é que,<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">ultimamente, uma forte
sonolência tomou o lugar da oposição<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">religiosa, nos púlpitos e
também nas publicações evangélicas. </span><br />
<br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Quem </span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">hoje batalha “diligentemente
pela fé que uma vez por todas foi<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">entregue aos santos”? Onde
estão os combatentes divinamente<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">ungidos de nossos púlpitos?
Os pregadores que deviam estar<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">“pescando homens”, parecem
estar pescando mais é o elogio deles.<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Os que costumavam espalhar a
semente, agora estão colecionando<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">pérolas intelectuais.
(Imagine só, semear pérolas num campo!)<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Chega dessa pregação
estéril, espiritualmente vazia, que é<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">ineficaz, porque foi gerada
num túmulo e não num ventre, e se<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">desenvolveu numa alma sem
oração, sem fogo espiritual! É possível<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">alguém pregar e ainda assim
se perder; mas é impossível orar e<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">perecer.</span><br />
<br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"> Se Deus nos chamou
para o seu ministério, então, prezados<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">irmãos, insisto em que
precisamos de unção. Com tudo que possuis,<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">adquire a unção, senão os
altares vazios de nossas igrejas serão<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">exemplos vivos de nosso
intelectualismo ressequido.<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">“Nossas orações precisam ser
apoiadas numa energia que nunca<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">esmorece, numa persistência
que não aceita não como resposta, e numa<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">coragem que nunca se rende”.<o:p></o:p></span><br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">—
E. M. Bounds. </span></b><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">Vós,
porém, amados, edificando-vos na vossa fé santíssima, orando no<o:p></o:p></span></b></div>
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">Espírito
Santo”.<o:p></o:p></span></b><br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">—
Judas20. </span></b><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">“Ah,
se pudéssemos sentir-nos mais preocupados com o estado de<o:p></o:p></span></b></div>
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">nanição
em que se encontra hoje a causa de Cristo na terra, com os<o:p></o:p></span></b><br />
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">avanços
do inimigo em Sião e com a devastação que o diabo tem<o:p></o:p></span></b><br />
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">efetuado
nele. Mas infelizmente um espírito de indiferença vem<o:p></o:p></span></b><br />
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">imobilizando
muitos de nós”.<o:p></o:p></span></b><br />
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;"></span></b><br />
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">—
A. W. Pink. </span></b><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">“A
oração era seu interesse máximo!”<o:p></o:p></span></b><br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">—
O biógrafo de Edwin Payson.<o:p></o:p></span></b></div>
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">Tenho
passado dias e até semanas prostrado ao chão, orando,<o:p></o:p></span></b><br />
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">silenciosamente
ou em voz alta”.<o:p></o:p></span></b><br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">—
George Whitefield.<o:p></o:p></span></b></div>
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">“Todo
declínio espiritual começa com a negligência da oração. Nenhum<o:p></o:p></span></b><br />
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">coração
pode desenvolver-se bem sem muita comunhão íntima com<o:p></o:p></span></b><br />
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">Deus;
não existe nada que possa compensar a falta dela”.<o:p></o:p></span></b><br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">—
Berridge.<o:p></o:p></span></b></div>
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">“A
impressão que tive foi que ele já havia subido para o céu, e se achava<o:p></o:p></span></b><br />
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">imerso
em Deus. Muitas vezes, após terminar seu momento de oração,<o:p></o:p></span></b><br />
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">ele
estava branco como a cal da parede”.<o:p></o:p></span></b><br />
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;"></span></b><br />
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">Comentário de um amigo de Tersteegen, após um contato com ele em<o:p></o:p></span></b><br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">Kronenberg.<o:p></o:p></span></b></div>
<span style="font-family: ArialMT; font-size: small;"><span style="font-family: ArialMT; font-size: small;"> auto: <span style="font-family: ArialMT; font-size: small;"><span style="font-family: ArialMT; font-size: small;"></span></span></span></span><br />
<span style="font-family: ArialMT; font-size: small;"><span style="font-family: ArialMT; font-size: small;"><span style="font-family: ArialMT; font-size: small;"><span style="font-family: ArialMT; font-size: small;">Leonard Ravenhill</span></span></span></span>Miguel Silvahttp://www.blogger.com/profile/15626912614025933577noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2625337299734508208.post-6326417826978039732012-05-31T08:50:00.001-03:002012-05-31T08:50:12.211-03:00<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjLIS9p_8gPf5jqZHMS_spYbiJO3aRvwQpR3FT32NkZlWxeYUuJSLp0EAl91Tt6Zia8nrAUzuPwclXvovXF39cfMAOM5IXNyb-_O0COYWiS6fWnm79gr-YXtm5K2s1zRS2aRAvBiSmRz_42/s1600/images.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjLIS9p_8gPf5jqZHMS_spYbiJO3aRvwQpR3FT32NkZlWxeYUuJSLp0EAl91Tt6Zia8nrAUzuPwclXvovXF39cfMAOM5IXNyb-_O0COYWiS6fWnm79gr-YXtm5K2s1zRS2aRAvBiSmRz_42/s1600/images.jpg" /></a></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong>“Numa grande igreja, com
capacidade para 1.000 pessoas, há uma placa comemorativa do trabalho de John
Geddie, com os seguintes dizeres: Quando ele chegou aqui em 1848, não havia
nenhum crente; e quando ele saiu, em 1872, não havia mais incrédulos”. Do Memorial de John
Geddie, o“pai” das missões presbiterianas nasIlhas dos Mares do Sul </strong>
</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"><strong>(envie esse texto a
todos os pastore das igreja presbiteriana do brasil.)<o:p></o:p></strong></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
.</div>Miguel Silvahttp://www.blogger.com/profile/15626912614025933577noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2625337299734508208.post-65960123191770920362012-05-30T20:16:00.000-03:002012-05-30T20:31:44.913-03:00Pr. Charles Haddon Spurgeon Uma Defesa do Calvinismo<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">É uma grande coisa já
começar a vida Cristã crendo em boa e sólida doutrina. Algumas pessoas têm
recebido vinte diferentes "evangelhos" neste mesmo número de anos; e
quantos mais irão aceitar antes que sua jornada termine é difícil de dizer. Dou
graças a Deus por Ele logo cedo ter me ensinado o evangelho, e tenho estado tão
perfeitamente satisfeito com ele, que não quero conhecer nenhum outro. Porque,
se eu cresse no que alguns pregam sobre uma salvação temporária, e sem
importância, que somente dura por um tempo, eu raramente seria grato por ela,
se é que seria; mas quando sei que aqueles que Deus salva, Ele os salva com uma
salvação eterna, quando sei que Ele lhes dá uma justiça eterna, quando eu sei
que Ele os assenta em uma fundação eterna de amor eterno, e que Ele os trará ao
Seu reino eterno, oh, então me admiro, e me surpreendo pelo fato de uma bênção
tal como esta tenha, em algum momento, sido dada a mim!<o:p></o:p></span></div>
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Suponho que haja algumas
pessoas cujas mentes naturalmente se inclinam em direção à doutrina do
livre-arbítrio. Eu posso somente dizer que a minha se inclina naturalmente em
direção à doutrina da graça soberana. <i style="mso-bidi-font-style: normal;"><u>Algumas
vezes, quando vejo algumas das piores personalidades na rua, eu sinto como se
meu coração devesse jorrar em lágrimas de gratidão, porque se Deus me tivesse
deixado só e não me tivesse tocado por Sua graça, que grande pecador eu teria
sido! Eu teria ido aos extremos do pecado, mergulhado nas maiores profundezas
do mal, também não teria reprimido qualquer vício ou loucura se Deus não me
tivesse restringido. Eu sinto que eu teria sido o próprio rei dos pecadores, se
Deus me tivesse deixado só.<o:p></o:p></u></i></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Eu não consigo entender a
razão pela qual sou salvo, exceto sobre a base de que Deus queria que isto
fosse assim. Eu não posso, se olhar sinceramente, descobrir qualquer tipo de
razão em mim mesmo pela qual eu deva ser um participante da graça Divina. Se
não estou neste momento sem Cristo, é somente porque Cristo Jesus tem Sua
vontade para comigo, e que esta vontade é que eu deveria estar com Ele onde Ele
estiver, e que deveria partilhar da Sua glória. Não posso por a coroa em nenhum
outro lugar exceto sobre a cabeça Daquele cuja poderosa graça tem me salvado de
seguir abaixo para o abismo. Foi Ele que transformou meu coração, e me colocou
de joelhos diante de Si.<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Posso bem me lembrar da
maneira pela qual eu aprendi as doutrinas da graça em um único instante.
Nascido, como todos nós somos por natureza, um arminiano, ainda cria nas velhas
coisas que tinha ouvido continuamente do púlpito, e não via a graça de Deus. Quando
estava vindo a Cristo, pensei estar fazendo aquilo tudo por mim mesmo, e ainda
que buscasse o Senhor sinceramente, não tinha idéia de que o Senhor estava me
buscando. Não penso que o novo convertido esteja, a princípio, consciente disto<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><u>. Eu posso relembrar o dia e a hora
exatos em que pela primeira vez recebi aquelas verdades em minha própria alma,
quando elas foram, como diz John Bunyan, gravadas em meu coração como com um
ferro em brasa; e eu posso recompor como me senti quando cresci repentinamente de
um bebê para um homem que havia feito progressos no conhecimento das
Escrituras, por ter encontrado, de uma vez por todas, a chave para a verdade de
Deus.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>(</u><b style="mso-bidi-font-weight: normal;">comigo foi exatamente assim, eu nunca mais esquecerei aquele dia, foi
um diviso de agua em minha vida cristã.)<o:p></o:p></b></i></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Em uma noite de um dia de
semana, quando estava sentado na casa de Deus, não estava pensando muito sobre
o sermão do pregador, porque não cria nele. Um pensamento me tocou: "Como
você veio a ser um Cristão?" Eu vi o Senhor. "Mas como você veio a
buscar o Senhor?" A verdade lampejou por minha mente em um momento, eu não
poderia tê-lo buscado a menos que tivesse havido alguma influência prévia em
minha mente para me fazer buscá-Lo. Eu orei, pensei eu, mas quando perguntei a
mim mesmo, como eu vim a orar? Fui induzido a orar pela leitura das Escrituras.
Como eu vim a ler as Escrituras? Eu as havia lido, mas o que me levou a assim
proceder? Então em um instante, eu vi que Deus estava na base disto tudo, e que
Ele foi o Autor da minha fé, e assim toda a doutrina da graça se tornou
acessível a mim, e desta doutrina eu não me afastei até hoje, e desejo fazer desta,
a minha confissão perpétua: "Eu atribuo minha conversão inteiramente a
Deus".<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Certa vez compareci a um
culto aonde o texto veio a ser: "[Ele] escolherá para nós a nossa
herança"1 e o bom homem que ocupou o púlpito era mais do que apenas um
pouco arminiano. Por esta razão, quando começou, ele disse: "Esta passagem
se refere inteiramente à nossa herança temporal, não tem nada a ver com nosso
destino eterno, porque", disse ele, "nós não queremos que Cristo faça
por nós a escolha do Céu ou do inferno. Isto é tão claro e direto, que cada
homem que tenha um grão de senso comum irá escolher o Céu, e nenhuma pessoa
será tão desajuizada que escolha o inferno. Não temos qualquer necessidade de
alguma inteligência superior, ou de qualquer grande Ser, para escolher Céu ou
inferno por nós. Isto é deixado para o nosso próprio livre-arbítrio, e temos
bastante sabedoria dando-nos meios suficientemente corretos para julgar por nós
mesmos," e, portanto, como ele muito logicamente inferiu, não há
necessidade de Jesus Cristo, ou de qualquer outro, fazer a escolha por nós. Nós
podemos escolher a herança por nós mesmos sem qualquer assistência.
"Ah!" eu pensei, "mas, meu bom irmão, pode ser mesmo verdade que
nós podemos, mas penso que precisamos querer algo mais que o senso comum antes
que possamos escolher corretamente".<o:p></o:p></span><br />
<br /><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Primeiro, deixe-me
perguntar, não devemos todos nós admitir uma soberana Providência, e a
designação da mão do SENHOR, como os meios através dos quais nós viemos a este
mundo? Aqueles homens que pensam que, depois de tudo, nós somos deixados ao
nosso próprio livre-arbítrio para escolher este ou aquele para direcionar os
nossos passos, deve admitir que nossa entrada neste mundo não aconteceu por
nossa própria vontade, mas que Deus teve, naquela hora, que escolher por nós.
Que circunstâncias foram aquelas, sob de nosso controle, que nos direcionaram a
eleger certas pessoas como sendo nossos pais? Tivemos nós alguma coisa a ver
com isto? Não foi o próprio Deus que determinou nossos pais, nosso local de
nascimento, e amigos?<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">John Newton costumava contar
uma parábola sobre uma boa mulher que, de modo a provar a doutrina da eleição,
dizia: "Ah! meu caro, o Senhor deve ter me amado antes de eu nascer, ou
caso contrário Ele não teria visto nada em mim para amar depois". Estou
certo que é verdade no meu caso; Eu creio na doutrina da eleição, porque estou
bem certo que, se Deus não me tivesse escolhido, eu nunca O teria escolhido; e
tenho certeza que Ele me escolheu antes de eu nascer, ou caso contrário Ele
nunca teria me escolhido depois; e Ele deve ter me eleito por razões
desconhecidas por mim, porque eu nunca pude encontrar qualquer razão em mim
mesmo pela qual Ele devesse me olhar com especial amor.</span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Se seria admirável ver um
rio brotar da terra já crescido, tanto mais seria olhar pasmado para uma vasta
fonte da qual todos os rios da terra saíssem borbulhando de uma só vez; um
milhão deles nascendo em um só nascimento? Que visão haveria de ser! Quem pode
concebê-la. E ainda assim o amor de Deus é aquela fonte, formando cada um dos
rios de misericórdia, os quais têm sempre satisfeito nosso povo com todos os
rios de graça durante o tempo, e de glória depois de subirem. Minh'alma,
permaneça naquele manancial sagrado, e adore e exalte para todo o sempre a
Deus, nosso Pai, que tem nos amado! Bem no início, quando este grande universo
estava na mente de Deus, como florestas não nascidas na semente do carvalho;
muito antes que os ecos acordassem os ermos; antes que as montanhas fossem
geradas; e muito antes que a luz rompesse pelo céu, Deus amou estas criaturas
escolhidas. Antes que houvesse qualquer ser criado, quando o éter ainda não
havia sido agitado pelas asas do anjos, quando o próprio espaço ainda não tinha
existência, quando não havia nada exceto Deus somente, mesmo então, naquela
solidão de Deidade, e naquela penetrante quietude e profundidade, Seu coração
se moveu com amor por seus escolhidos. Seus nomes estavam escritos em Seu
coração, e então eram eles queridos de Sua alma. Jesus amou Seu povo antes da
fundação do mundo, mesmo da eternidade! E quando Ele me chamou por Sua graça,
me disse: "Porquanto com amor eterno te amei, por isso com benignidade te
atraí"2.<o:p></o:p></span></div>
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><u><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Se
qualquer um me perguntasse o que eu entendo por um Calvinista, eu responderia:
"Ele é alguém que diz: Salvação do Senhor". Eu não consigo encontrar
nas Escrituras nenhuma outra doutrina além desta. É a essência da Bíblia.
"Só ele é a minha rocha e a minha salvação"3. Me diga qualquer coisa
contrária a esta verdade, e será uma heresia; diga-me uma heresia, e eu acharei
sua essência aqui: que ela se afastou desta grande, desta fundamental, desta
firme verdade, "Deus é minha rocha e minha salvação".<o:p></o:p></span></u></i><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Qual é a heresia de Roma,
além da adição de algo aos perfeitos méritos de Jesus Cristo, o acréscimo de
obras da carne, para auxiliar em nossa justificação? E qual é a heresia do
arminianismo além de adicionar algo à obra do Redentor? Cada heresia, se
trazida à pedra de toque, irá se descobrir aqui.<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Eu tenho minha própria
opinião particular de que não há tal coisa como pregar Cristo e Ele
crucificado, a menos que nós preguemos que nos dias de hoje isto é chamado de
Calvinismo. É um apelido chamar a isto de Calvinismo; o Calvinismo é o
evangelho, e nada mais. Eu não creio que podemos pregar o evangelho, se não
pregarmos a justificação pela fé, sem obras; nem sem pregarmos a soberania de
Deus e Sua dispensação de graça; nem sem exaltarmos a eleição, pelo
inalterável, eterno, imutável, conquistador amor do SENHOR; nem penso que
podemos pregar o evangelho, a menos que o baseemos sobre a especial e
particular redenção de Seu povo eleito e escolhido o qual Cristo formou sobre a
cruz; nem posso eu compreender um evangelho que deixa santos decaírem após
serem chamados, e sujeitar os filhos de Deus a serem queimados no fogo da condenação
após terem uma vez crido em Jesus. Tal evangelho eu abomino.<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Não há alma viva que defenda
mais firmemente as doutrinas da graça que eu, e se algum homem me pergunta se
porventura me envergonho de ser chamado Calvinista, respondo que eu não quero
ser chamado de nada além de Cristão; mas se você me perguntar, eu defendo a
visão doutrinária que foi defendida por João Calvino, eu replico, estou no
centro de sua defesa, e estou feliz por professá-la. Mas, longe de mim, sequer
imaginar que Sião não contém nada além de Cristãos Calvinistas dentro de seus
muros, ou que não há ninguém salvo que não defenda nossa visão. Creio que há
multidões de homens que não conseguem ver estas verdades, ou, pelo menos, não
conseguem vê-las do modo em que nós as colocamos, mas que não obstante, têm
recebido a Cristo como seu Salvador, e são tão queridos do coração do Deus de
graça como o mais ruidoso Calvinista dentro ou fora do Céu.<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Frequentemente é dito que
estas doutrinas nas quais nós cremos têm uma tendência de nos levar ao pecado.
Eu tenho ouvido isto ser declarado muito positivamente: que aquelas grandes
doutrinas que amamos, e que encontramos nas Escrituras, são licenciosas. Não
sei quem terá a audácia de fazer esta afirmação, quando considerar que os mais
santos dentre os homens<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">têm crido nelas. <i style="mso-bidi-font-style: normal;"><u>Pergunto ao homem que se atreve a dizer
que o Calvinismo é uma religião licenciosa, o que ele pensa do caráter de
Agostinho, ou de Calvino, ou de Whitefield, que em sucessivas eras foram
grandes expoentes do sistema da graça; ou o que diria dos Puritanos, cujas
obras estão cheias delas? Se um homem tivesse sido um Arminiano naqueles dias,
teria sido considerado o mais vil herege vivente, mas agora nós somos vistos
como hereges, e eles como ortodoxos.<o:p></o:p></u></i></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Nós temos retornado à velha
escola; nós podemos traçar nossa linhagem desde os apóstolos. É aquele veio de
livre-graça, correndo através da pregação de Batistas, os quais nos têm salvado
como denominação. Não é por isto que nós não podemos permanecer onde estamos
hoje. Nós podemos correr uma linha dourada até o próprio Jesus Cristo, através
de uma santa sucessão de vigorosos pais, todos os quais defenderam estas
gloriosas verdades; e podemos perguntar a seu respeito: "Onde você
encontraria homens melhores e mais consagrados no mundo?". Nenhuma
doutrina é tão planejada para preservar o homem do pecado quanto a doutrina da
graça de Deus. Aqueles que a têm chamado de "doutrina licenciosa" não
sabem nada a seu respeito. Coisas pobres da ignorância, eles mal souberam que
seu próprio material ruim foi a mais licenciosa doutrina sob o céu. Se eles
conhecessem a graça de Deus em verdade, eles logo iriam ver que não houve nada
que preservasse mais da queda que o conhecimento de que somos eleitos de Deus
desde a fundação do mundo. Não há nada como a crença na perseverança eterna, e
na imutabilidade da afeição de meu Pai, que possa me manter mais perto Dele,
pela simples razão da gratidão. Nada faz um homem mais virtuoso que a crença na
verdade. Uma mentira doutrinária irá logo produzir uma prática mentirosa. Um
homem não pode ter uma crença errada sem em algum momento futuro ter uma vida
errônea. Eu creio que uma coisa naturalmente leva à outra.<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">De todos os homens, os que
têm a mais desinteressada piedade, a mais sublime reverência, a mais ardente
devoção, são aqueles que crêem que são salvos pela graça, sem obras, através da
fé, e não de si mesmos, a qual é dom de Deus.4 Os Cristãos devem ter cautela, e
ver que isto sempre é assim, a fim de que por quaisquer meios Cristo não seja
novamente crucificado, e exposto ao vitupério5.</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>Miguel Silvahttp://www.blogger.com/profile/15626912614025933577noreply@blogger.com0