quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Teatro na Igreja uma Benção?



Iremos tratar de um assunto muito presente nos dias atuais, o teatro no culto público como um elemento da liturgia. Começaremos falando do início do teatro, propósito e conseqüência.
Início:

Do que li há uma concordância em varias fontes acerca do princípio do teatro, onde o mesmo tem uma evolução de danças miméticas (compostas por mímica e música), e logo após pela inserção de mascaras para demonstrar emoções, já que ficava difícil de escutar o coro; o coro era composto por narradores de histórias, que através de canções e danças revelavam as histórias das personagens. Eles eram também os intermediários entre atores e plateia e traziam à tona os sentimentos, pensamentos e conclusões da peça. Em uma dessas procissões (falarei sobre mais a frente), Téspis subiu em um tablado para responder ao coro, fato que resultou em diálogos, surgindo então o teatro, sendo este o primeiro ator grego.
Propósito:

Estas danças miméticas eram feitas para uma procissão realizada em homenagem ao deus do vinho Dionísio (Grécia) ou Baco (em Roma), com o intuito de adorá-lo pela safra da uva. Nelas os participantes se embriagavam, cantavam, dançavam e apresentavam cenas das peripécias de Dionísio. Com a evolução da dança mimética para o teatro, permaneceu o mesmo propósito de louvar uma entidade pagã.

Consequência:

A consequência do surgimento de tal expressão foi a inserção do teatro como forma de expressão não só religiosa, mais também artística. Levando em consideração que nunca fora aceito pelo povo judeu como adoração a Iaveh (no português, Javé), antes era totalmente inconcebível a colocação do teatro no contexto judaico partindo da normativa de que tudo que era feito pelos gentios não servia para a adoração do único Deus, pois Ele mesmo é quem dava as instruções acerca de como deveria ser a adoração a seu ser. O povo de Deus no antigo testamento é chamado de santo e também no novo; porque Deus separou o povo judeu de toda idolatria e cultura gentílica e não poderia existir nada dos gentios no povo judeu. Por isso a raiva por parte dos judeus aos samaritanos (filhos de judeus com gentios). Não esquecendo o fato dos deuses serem adorados com o teatro, e este, o teatro, demonstrar as peripécias dos deuses, imagine como era a peça teatral ao deus Baco, já que este era um deus de excessos principalmente sexuais, e suas festas eram chamadas de bacanais (orgias).

Agora falaremos um pouco sobre o culto veterotestamentário e neotestamentário para entendermos como o próprio Deus deu os elementos, estabeleceu a forma e impediu qualquer coisa que fosse fora do que Ele mesmo determinou para o culto público.

Culto Veterotestamentário (culto da antiga aliança):

“Na lei mosaica, Deus deu ao povo da aliança um modelo para o culto que lhe deviam prestar. Todos os elementos do verdadeiro culto estavam incluídos nesse modelo, ainda que alguns desses elementos fossem típicos e apontassem para Cristo e devessem cessar depois da vinda dele.”
É assim que a bíblia de estudo de Genebra coloca no seu estudo sobre o culto veterotestamentário, que nada a não ser a vontade de Deus revelada seria a forma de culto aceitável.
Apresentarei algumas principais características desse culto público:

(a) O sábado, como o dia depois de seis dias a ser guardado (Gn 2.3; Êx 20.8-11), também indicava a redenção do povo (Dt 5.12-15). Deus exige a guarda do sábado (Êx 16.21-30; 20.8-9; 31.12-17; 34.21; 35.1-3; Lv 19.3,30; 23.3; cf Is 58.13-14) e deve ser guardado, pois é uma ofensa não fazê-lo (Êx 31.14; Nm 15.32-36).
(b) As três festas que deveriam ser realizadas anualmente (Êx 23.14-17; 34.23; Dt 16.16)
(c) O Dia da Expiação era celebrado no décimo dia do sétimo mês. Isso acontecia uma vez por ano e está prescrito em Lv 16.
(d) O sistema sacrificial regular de ofertas queimadas diárias e mensais (Nm 28.1-15)

Esse era o culto veterotestamentário.

“Temos alguns exemplos de pessoas que quiseram realizar o culto diferentemente das especificações dadas por Deus:
Em Gn 4.3-5 lemos que Deus rejeitou a oferta de frutos da terra de Caim, mas aceitou a oferta de sacrifício de Abel. Por quê? Porque mesmo não sendo a oferta de frutos proibida, não era ordenada. Lv 10.1-2 registra que Deus matou Nadabe e Abiu porque eles ofereceram fogo estranho, o qual Deus “não os autorizou”. A oferta de fogo estranho não é proibida na escritura, mas também não é ordenada.

Em Dt 12.32, com intenção específica de evitar as falsas práticas de adoração dos pagãos, Deus disse, “Tudo quanto eu te ordeno observarás; nada lhe acrescentarás nem diminuirás” (cf. Dt 4.2; Jr 7.24,31; 19.5; 1Rs 12.32-33; Nm 15.39-40). Em 2 Sm 6.3-7 lemos do juízo de Deus sobre os homens de Davi que transportavam a arca. Poe quê eles foram julgados? Deus irou-se porque eles não fizeram “a ordem devida... como Moisés ordenou de acordo com a palavra do SENHOR” (1Cr 15.13-15). Jesus repreendeu os fariseus por acrescer a lei de Deus: “Por que transgredis vós também o mandamento de Deus por causa da vossa tradição?” (Mt 15.3).”( Retirado do livro: Salmodia Exclusiva Uma Defesa Bíblica de Brian M. Schwertley, cap. 1, pag. 8).

Culto Neotestamentário (culto da nova aliança):

“Sob a nova aliança, na qual os tipos do Antigo Testamento dão lugar aos seus antítipos, o sacerdócio, sacrifício e intercessão de Cristo superam todo o sistema Mosaico para remover o pecado (Hb 7-10). O Batismo (Mt 28.19) e a Ceia do Senhor (Mt 26.26-29; 1Co 11.23-26) substituem a circuncisão (Gl 2.3-5; 6.12-16) e a Páscoa (1Co 5.7-8). O calendário judaico de festas não se aplicam mais (Gl 4.10; Cl 2.16); impureza cerimonial e os ritos de purificação acabaram (Mc 7.19; 1Tm 4.3-4); e o sábado foi renovado com a mudança do último dia da semana para o primeiro dia da semana. Os apóstolos e toda a Igreja cristã primitiva cultuavam no primeiro dia da semana (At 20.7; 1Co 16.2), celebrando o dia em que Jesus ressuscitou dentre os mortos, o “dia do Senhor” (Ap 1.10), e considerando-o como o sábado cristão. Essas mudanças do velho para o novo foram importantes, mas o modelo para o verdadeiro culto, com seus elementos essenciais, continua imutável até hoje.”(Retirado do estudo da Bíblia de Genebra, O Modelo de Deus Para o Culto, 1Cr 16.29).

Também temos em nossos símbolos de fé a forma aceitável de cultuar a Deus, como descrito na Confissão de Fé de Westminster, cap. XXI, seção I, “... Mas a forma aceitável de cultuar o Deus verdadeiro é instituída por ele mesmo e, portanto, delimitada por sua própria vontade revelada, de modo que ele não pode ser cultuado segundo as imaginações humanas, sem segundo as sugestões de Satanás, sob alguma representação visível, ou por qualquer outra forma não prescrita na Sagrada Escritura (Dt 12.32; Mt 15.9; At 17.25; Mt 4.9,10; Dt 15.1-20; Êx 20.4-6; Cl 2.23).

Sobre tal afirmação A. A. Hodge comenta, “Por isso, necessariamente segue-se: visto que Deus prescreveu o modo como devemos aceitavelmente adorá-lo e servi-lo, é uma ofensa e um pecado contra ele que negligenciemos seu método ou, em preferência, pratiquemos o nosso próprio... Visto, porém, ser depravada a natureza moral do homem, bem como pervertidos os seus instintos religiosos e suas relações com Deus interrompidas pelo pecado, é por si mesmo evidente que se faz necessária uma explícita e positiva revelação, não só para comunicar ao homem que Deus de forma alguma admitirá seu culto, mas também para prescrever os princípios e os métodos segundo os quais esse culto e ministério poderão ser prestados.”

Também temos isto claramente ensinado na Confissão Belga (1561) Art. VII, XXIX, XXXII (http://www.coramdeo.com.br/scriptorium/confiss_ref_credos/Confissao_Belga_Port.pdf); no Catecismo de Heidelberg questão 96 (http://www.coramdeo.com.br/scriptorium/confiss_ref_credos/Catecismo_Heidelberg_Port.pdf); os Padrões de Westminster, confissão 1.6,7; 20.2; 21.1 (http://www.coramdeo.com.br/scriptorium/confiss_ref_credos/Westminter_Confissao_Port.pdf); Catecismo Menor 51 (http://www.coramdeo.com.br/scriptorium/confiss_ref_credos/Westminter_Brev_Catec_Port.pdf); Catecismo Maior 108, 109 (http://www.coramdeo.com.br/scriptorium/confiss_ref_credos/Westminter_Catec_Maior_Port.pdf).

Podemos perceber esse princípio regulador em diversos escritores: George Gillespie, William Ames, Samuel Rutherford, Jeremiah Burroughs, Thomas Watson, Thomas Ridgeley, Thomas Boston, William Romaine, John Cotton, Thomas Manton, Matthew Henry, John Owen, R. L. Dabney, James H. Thornwell, John L. Girardeau e muitos outros.

O Que Foi a Reforma???

A reforma foi o redescobrimento das verdades bíblicas, como também a re-ligação com a igreja primitiva, a qual estava perdida pelo misticismo, tradições e falácias da Igreja Romana.
Se somos reformados, também haveríamos de ter tal percepção, percepção semelhante aos reformadores, como Lutero, Melanchthon, Zuínglio, Bullinger; bem como também com os que desenvolveram a reforma, Calvino, Beza; os pais puritanos, Perkins, Teellinck, John Owen e muitos outros.

Mas será que somos reformados em nosso culto? Pelo que falamos até agora nos parece que não, pois nem a igreja veterotestamentária, nem neotestamentário, nem tão pouco os reformadores, muito menos os puritanos praticaram coisas semelhantes ao teatro como forma de culto, nem qualquer outra pratica como a dança e tantas outras maneiras que estão aparecendo.

Iria falar um pouco sobre o culto no século 16, no entanto, pela Confissão Belga, bem como o Catecismo de Heidelberg e os Cânones de Dort, se ver claramente que de forma alguma eles cutuavam a Deus com o teatro. Também trataria sobre a liturgia dos puritanos, no entanto, a Confissão de Westminster, o Catecismo Maior e o Breve Catecismo, mostram que não se cultuava a Deus de outra forma a não ser a encontrada nas Sagradas Escrituras, então não existia o teatro no culto dos puritanos.

Como então o teatro entrou na igreja de Cristo, se nem os judeus da antiga aliança, nem a igreja primitiva, tão pouco os reformadores e os puritanos praticaram tal coisa abominável?
É simples, entrou por um algo chamado pragmatismo.

“O que é pragmatismo?

Pragmatismo é a noção de que o significado ou o valor é determinado pelas conseqüências práticas. É muito similar ao utilitarismo, a crença de que a utilidade estabelece o padrão para aquilo que é bom. Para um pragmatista/utilitarista, se uma determinada técnica ou um curso de ação resulta no efeito desejado, a utilização de tal recurso é válida. Se parece não produzir resultados, então não tem valor. O pragmatismo como filosofia foi desenvolvido e popularizado no final do século passado pelo filósofo william james, junto com outros intelectuais famosos como john dewey e george santayna. Foi william james que deu o nome e molde à nova filosofia. Em 1907, ele publicou uma coleção de preleções intitulada.

Pragmatismo: uma nova nomenclatura para algumas velhas formas de pensar. Assim, delineou uma nova abordagem para a verdade e a vida. O pragmatismo tem suas raízes do darwinismo e no humanismo secular. É inerentemente relativista, rejeitando a noção dos absolutos - certo e errado, bem e mal, verdade e erro. Em última análise, o pragmatismo define a verdade como aquilo que é útil, significativo e benéfico. As idéias que não parecem úteis ou relevantes são rejeitadas como sendo falsas. O que há de errado com o pragmatismo? Afinal de contas, o bom senso requer uma dose de pragmatismo legítimo, não é mesmo? Se uma torneira que vazava constantemente volta a funcionar após ter sido substituído o "reparo" gasto, é razoável supor que o problema estava no "reparo" gasto. Se o medicamento receitado por seu médico tem efeitos colaterais, ou se não produz o resultado esperado, você precisa solicitar-lhe um remédio que funcione. Realidades pragmáticas simples como essas são, por si mesmas, óbvias.

Quando o pragmatismo, entretanto, é utilizado para formularmos juízo acerca do certo e do errado ou quando se torna a filosofia norteadora da vida, da teologia e do ministério, acaba, inevitavelmente, colidindo com as escrituras. A verdade espiritual e bíblica não é determinada baseando-se no que "funciona" ou no que "não funciona". Sabemos por intermédio das próprias escrituras, por exemplo, que o evangelho freqüentemente não produz uma resposta positiva (1Co 1:22,23 e 2:14). Por outro lado, as mentiras satânicas e o engano podem ser bastante eficazes (Mt 24:23, 24; 2Co 4:3,4). A reação da maioria não é um parâmetro seguro para determinar o que é válido (Mt 7:13,14), e a prosperidade não é uma medida para a veracidade (Jó 12:6). O pragmatismo como uma filosofia norteadora do ministério é inerentemente defeituoso e como uma prova para a veracidade é satânico. ”( John MacArthur Jr, Com Vergonha do Evangelho Quando a Igreja se Torna Como o Mundo, Prefácio).

Acredito que eu não conseguiria escrever nada contra o pragmatismo na igreja que seja tão bom quanto o livro de John MacArthur Jr, Com Vergonha do Evangelho Quando a Igreja se Torna Como o Mundo, editora Fiel, então leiam tal livro é muito bom.

Penso que depois dessa abordagem fica claramente visto que de forma alguma devemos ter teatro como elemento de culto em nossa igreja, ou que “o adoremos de nenhum outro modo diferente do que nos ordenou em Sua Palavra. Lv 10.1-7; Dt 12.30; 1Sm 15.22,23; Mt 15.9; Jo 4.23,24” (Catecismo de Heidelberg, questão 96).

Sola Scriptura
Rafael Santos

Surpresa! PLC 122 é aprovado na Comissão de Assuntos Sociais do Senado



Enquanto a população está distraída com a novela da enquete do Senado, PLC 122/06 é levado à votação apressada, sem passar por pauta


Julio Severo
Hoje, dia 10 de novembro, foi dia de susto no Congresso Nacional. Foi repentinamente aprovado na Comissão de Assuntos Sociais do Senado o PLC 122/06, que estava programado para passar por mais duas audiências nessa comissão. Essas duas audiências agora são desnecessárias, pois a senadora petista Fátima Cleide conseguiu colocar o projeto para votação sem comunicar na pauta normal de votação de hoje.
Enquanto a bancada evangélica estava elaborando seus argumentos para os debates das audiências e enquanto o Brasil estava distraído com a enquete do Senado e suas desculpas, Fátima Cleide e seus aliados passaram a perna em todos.
O sistema automático do Senado, que avisa os assinantes das votações a se realizar, nada comunicou ao Brasil.
O esquema de Cleide foi tão ardiloso que até mesmo no Senado os opositores do PLC 122/06 não tinham a mínima consciência de que sua votação ocorreria hoje, descansando tranquilamente na idéia de que havendo mais duas audiências programadas, seria impossível uma votação repentina.
O PLC 122/06 que foi maliciosamente aprovado hoje contém modificações elaboradas juntamente com o Senado Marcelo Crivella, pois em sua forma anterior o projeto estava enfrentando mais dificuldades para avançar. A fim de facilitar seu avanço, a negociação com Crivella adicionou idosos, deficientes e até evangélicos ao projeto, que mesmo assim continua com sua carga explosiva de favorecimento ao homossexualismo e ameaça de perseguição ao direito de livre expressão contra a conduta homossexual.
Se o PLC 122/06 for totalmente aprovado no Congresso, pregações contra o homossexualismo cairão na categoria de “incitação à homofobia”, e mesmo sem nenhuma lei semelhante ao PLC 122/06, pastores e padres já estão sendo ameaçados no Brasil. O Pr. Ademir Kreutzfeld, da Igreja Luterana de Santa Catarina, recebeu uma intimação em 2007 apenas por se opor ao homossexualismo.
O PLC 122/06 seguirá agora para a Comissão de Direitos Humanos e, se a senadora petista prosseguir nas suas ações “honestas”, terça-feira próxima (17 de novembro) haverá mais uma votação surpresa. Mesmo com a população brasileira sendo 99% contra o homossexualismo e mesmo sendo normal que haja debates, é impossível predizer quantos truques na manga Fátima Cleide irá usar para vencer esses “obstáculos”.
Com a ajuda dela, os ativistas homossexuais estão dispostos a usar qualquer manobra para aprovar o PLC 122/06, inclusive adicionando idosos, deficientes e evangélicos e inclusive colocando-o para votação sem pauta e sem a participação democrática de parlamentares que poderiam votar contrariamente aos interesses dos que têm um único objetivo: impor goela abaixo da população a ideologia homossexual.

VOTE CONTRA O TOTALITARISMO GAY


Após algum tempo fora do ar, está de volta a enquete do Senado sobre o Projeto de Lei 122/2006. Conforme já alertamos nossos leitores, caso este Projeto de Lei seja aprovado, poderá ter início no Brasil o “totalitarismo gay”. Portanto, faça o seu protesto. Entre no site do Senado e vote CONTRA a aprovação da PLC 122/2006. VOTE NÃO!
Saliente-se que a enquete recomeçou do zero. Os votos enviados antes do dia 10, foram simplesmente desconsiderados, conforme informação do Senado. Por isso, é necessário que todos os que já votaram, votem novamente. No momento, o movimento gay está ganhando.
Para entrar no site do Senado, clique aqui. Procure pela enquete no lado direito desse site.
Fonte: www.apologia.com.br

Alguns textos Bíblicos para meditação sobre tal assunto:

Romanos 1

21 Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu.
22 Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos.
23 E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis.
24 Por isso também Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si;
25 Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém.
26 Por isso Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza.
27 E, semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro.
28 E, como eles não se importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convêm;
29 Estando cheios de toda a iniqüidade, prostituição, malícia, avareza, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda, engano, malignidade;
30 Sendo murmuradores, detratores, aborrecedores de Deus, injuriadores, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes aos pais e às mães;
31 Néscios, infiéis nos contratos, sem afeição natural, irreconciliáveis, sem misericórdia;
32 Os quais, conhecendo a justiça de Deus (que são dignos de morte os que tais coisas praticam), não somente as fazem, mas também consentem aos que as fazem.

Sola Scripturas !

Anderson Queiroz

terça-feira, 17 de novembro de 2009

‘Nota de esclarecimento as acusações feitas por um “pastor” da igreja do nazareno.

Venho por meio desta nota esclarecer a todos os participantes da sala de estudo sere em Maranguape um Paulista/PE, os últimos acontecimentos ocorridos sobre o trabalho realizado.
No dia 31/10 iniciamos o trabalho da sere em nosso bairro e por motivo que não sabemos, um certo pastor da [IGREJA DO NAZARENO DE MARANGUAPE UM] ,tem feito graves acusações caluniosas aos idealizadores deste trabalho e também as igrejas Reformadas, principalmente presbiteriana, na qual a maioria dos integrantes fazem parte.
Esse “pastor” tem usado o púlpito da igreja para denegrir e manchar a imagem dos que abraçam a doutrina reformada.
A acusação feita vão além do âmbito doutrinário ataca a moral e conduta dos irmãos. O que ele profere não é verdade, é mentira.
Diante desta situação, não me impressiono com sua falta de preparo teológico, quando se referiu a sala de estudo como uma nova seita apoiada pela igreja presbiteriana, mas o desconhecimento histórico é uma surpresa para mim. Um pastor dizer que aqueles que professam convicções teológicas reformadas são adeptos de uma nova seita é sinónimo de ignorância.

Respostas a essas acusações:
• A primeira igreja evangélica no pais (1555-1558)foi uma igreja reformada.
• João Ferreira de Almeida foi um pastor reformado.
• Os primeiros mártires brasileiros foram missionários reformados.
• Santo Agostinho, Martinho Lutero, João Calvino e arminio tinham convicções teológicas reformadas.

É agora? Continuaremos levando nome de seita?
Não somos hereges, e nem fazemos parte de uma nova seita. A nossa profissão de fé é a mesma dos apóstolos, dos pais da igreja de Cristo. E dos reformadores.
Cremos em Jesus Cristo.
Cremos na sua morte e ressurreição.
Cremos na santíssima trindade.
Praticamos os sacramentos da igreja.
Essa é a resposta as acusações que nos foram feitas no sentido teológico, quanto às outras acusações pessoais, degradantes a nossa imagem, procuraremos ajuda diante da justiça dos homens.


Texto escritor: Miguel silva